Ontem no Algarve ao Vivo,
debate entre cabeças de lista por Faro às #legislativas2024, com moderação de Claudia Xafredo Dos
Reis. Duas medidas concretas para fazer frente à crise da habitação. Nem tudo
se resolve construindo.
Debate completo aqui:
https://www.youtube.com/live/R3qhp4IGzkc?si=PhyKgfPNR7tY7vs3
Ontem estivemos na Associação Existir,
uma instituição de apoio social que desenvolve respostas sociais para pessoas
com deficiência e desfavorecidas. Um espaço dotado de valências profissionais e
utentes com sorrisos de esperança e autonomia. Reforçamos: a inclusão de todos
faz-se com todos. Estaremos na linha da frente a exigir a construção das novas
instalações e a criação de mais respostas sociais.
Com José Gusmão
(cabeça de lista por Faro às #legislativas2024), Guadalupe Simões
(2.ª candidata) e Sandra da Costa
(3.ª candidata).
O voto no
Bloco é a certeza de que a direita não mexe na lei do aborto.
Ontem em
Torres Novas, voltei à questão que a direita levantou e tentou logo enterrar: o
direito ao aborto. Esta conquista das mulheres deve ser cuidada e o direito ao
aborto legal e seguro deve ser garantido. O voto no Bloco é a força dessa
conquista das mulheres. (Mariana Mortágua)
Álvaro Soares de Melo, Agostinho Carvalho, Dário Reimão,
Fernando Santos Pessoa, José Marques Moreira, Jorge Paiva e Manuel Dias
Nogueira, “Público”
Esta terça-feira, num jantar de campanha, um apoiaste do Chega cantou o
hino nacional de braço estendido a fazer a saudação nazi.
Veja as imagens: https://expresso.pt/.../2024-02-28-Ventura-propoe-pacto...
(…)
[A esquerda acredita] que ele perde na
comparação com estes oito anos de governo e parece-me que têm ainda mais razão.
(…)
Se os partidos de esquerda achassem que esta
aparição era má para eles não faziam dela centro dos discursos. Passos mobiliza
e recorda.
(…)
Não é preciso falar dos cortes das pensões e da
austeridade quando os pensionistas veem a cara de Passos Coelho numa campanha.
(…)
O que ninguém tira a Passos é o “ir para alem
da troika”.
(…)
Ninguém lhe tira o “se estamos no desemprego,
temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras".
(…)
Ninguém lhe tira o ter dito aos professores
para emigrarem porque havia docentes a mais.
(…)
Não há reescrita da história que faça ignorar
que introduziu novos cortes nas pensões e em escalões de rendimentos muito mais
baixos.
(…)
Terminado o período de intervenção externa, já
em 2014, disse que não era possível voltar aos níveis de remuneração que tínhamos
antes desta crise.
(…)
Errou sempre porque acreditava na austeridade
para lá do que nos foi imposto.
(…)
O eleitorado que Passos Coelho disputa ao Chega
é o que o Chega conquistou ao PSD nas últimas eleições.
(…)
Para o eleitorado mais saudosista, o discurso
de Passos pode apenas sublinhar a diferença da sua clareza em relação ao
discurso sempre vago de Montenegro.
(…)
Se alguém tem dúvidas sobre a ausência de muros
entre o PSD de Passos Coelho e o discurso do Chega, a associação que fez entre
imigração e insegurança deixa tudo muito claro.
(…)
A associação que Passos fez [entre
criminalidade e imigração] não é apenas politicamente inaceitável, é
factualmente errada.
(…)
A imigração subiu 80% em dez anos, o número de
reclusos estrangeiros diminui 27%.
(…)
E, acrescento eu, nessa mesma década criminalidade
grave e violenta diminuiu 24%.
(…)
O discurso mais cínico diz que [associar
criminalidade e imigração] é a forma de não deixar a extrema-direita à solta e
disputar os seus eleitores.
(…)
Passos fez o tempo andar para trás. Tenho
dúvidas que isso seja bom para Montenegro.
Daniel Oliveira, “Expresso”
(sem link)
O discurso de Pedro Passos Coelho, na sua
aparição na campanha, foi importante na clarificação do que é a AD.
(…)
Para conseguir um objetivo, aceitaram [no PSD]
coligar-se com um homem sobejamente conhecido por ser misógino.
(…)
A AD chamou Passos Coelho, que, com toda a
convicção, fez um discurso que poderia ser de Ventura.
(…)
Passos
Coelho sabe bem que não existe um problema de falta de segurança em Portugal e
sabe também que a criminalidade não aumentou com a imigração.
(…)
[Muitos] afirmam que se trata de uma estratégia
de Passos para tirar votos ao Chega.
(…)
As
palavras de Passos Coelho insuflam qualquer sensação de insegurança que os
portugueses possam ter e o eventual medo de imigrantes que possam sentir.
(…)
Em vez
de desmontar os mitos que possam assolar a cabeça das pessoas, como era sua
obrigação enquanto antigo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho preferiu meter
o dedo na ferida e escarafunchar.
(…)
Pessoas
que só querem trabalhar e lutar por uma vida melhor são temidas e odiadas. É
vergonhoso que os recebamos assim.
(…)
Na
verdade, faz mais sentido que Passos Coelho tenha apenas pretendido
desdramatizar a gravidade que muitos eleitores atribuem à mensagem de André
Ventura.
(…)
Ao
fazer isso, vai preparando o caminho para a AD fazer um acordo de governação
com o Chega e para esse acordo não ser malvisto pelos eleitores da coligação de
direita.
(…)
Passos Coelho quer um entendimento com o Chega.
(…)
Tudo isto é profundamente lamentável.
(…)
Se
alguns apoiantes da AD ficaram agradados com o suposto golpe de mestre, grande
parte dos restantes eleitores sentiu naquele discurso um abanão.
(…)
Quem
não aceita xenofobia terá percebido melhor a importância do seu voto e o significado
de cada quadradinho no boletim de 10 de março.
Carmo Afonso, “Público” (sem link)
Há um acordo, nestas eleições, sobre expandir infraestruturas
e projetos que aumentarão as emissões de gases com efeitos de estufa.
(…)
A crise climática está a criar colapsos sociais causados por
mudanças drásticas nos ciclos climáticos globais, produzindo caos nos sistemas
alimentares, nos ciclos de água doce, e nos sistemas energéticos, de
transportes e de saúde.
(…)
Isso significa uma regressão civilizacional histórica, da
qual a subida da extrema-direita a nível internacional é apenas um dos
primeiros sinais.
(…)
Na emergência climática não há meios termos, “passinhos” em
frente, ou “reformas no bom sentido”.
(…)
Sobre a crise climática é ganhar ou perder.
(…)
O movimento por justiça climática recusar-se-á a consentir
com a derrota garantida que este sistema nos impõe.
(…)
O facto da maioria dos partidos que concorrem a eleições
reconhecerem a crise climática é irrelevante se posteriormente apresentam uma
negação programática do que esta significa.
(…)
O debate nestas eleições está a ser por definição
anti-democrático (…) que não contempla qualquer plano para travar a
catástrofe climática.
(…)
Os termos em que acontece [o atual processo eleitoral]
comprometem qualquer democracia, justiça social e direitos constitucionais.
(…)
[Estamos perante uma] incompatibilidade efetiva por parte de
todos os programas políticos presentes a eleições com as ações necessárias para
travar o caos climático.
(…)
A verdadeira paz e um real travão de emergência para reverter
a marcha em curso em direção ao caos climático não estará nas mesas de voto.
Leonor Canadas, “Expresso”
online (sem link)
Esta segunda-feira, Pedro Passos Coelho recuperou uma frase de 2016 em que
juntou “imigração” e “país seguro”. Mas há mesmo uma relação entre o aumento da
insegurança e o aumento do número de imigrantes? Os dados da criminalidade não
sustentam esta teoria.
O fact-check aqui: https://expresso.pt/.../2024-02-27-A-analise-ao-que-disse...
Sobre a greve histórica na Teleperformance, o
gigante dos call centre, ou a vida a invadir a campanha. Anteontem, no Linhas
Vermelhas. Na íntegra nas plataformas de podcast e no site e app da SIC Notícias
“Tenho ouvido Luís Montenegro a falar muitas
vezes sobre os jovens que imigram e fazer as pazes com os idosos. E por isso
quero agradecer-lhe ter trazido Pedro Passos Coelho para a campanha, porque
podia haver algum jovem ou idoso que se tivesse esquecido do que foi a
governação do PSD quando cortou pensões apesar de ter prometido não o fazer ou
quando mandou os jovens imigrarem”, disse Mariana Mortágua (via “Expresso”)
Paulo Núncio, dirigente do CDS e candidato por
Lisboa nas listas da AD salientou que “em 2015, não obstante já termos a lei do
aborto em vigor e depois do referendo, o Governo do PSD e CDS, na altura a PàF
- a AD mas com outro nome, - foi dos primeiros governos do mundo a tomar
medidas no sentido de dificultar o acesso ao aborto”. (Expresso)
Imagem
via “Diário de Coimbra”
Aceitei o desafio de fazer/estar numa campanha
eleitoral, no caso, pelo Bloco de Esquerda Algarve. O Algarve precisa estar sentado na Assembleia da República e ter uma voz ativa a defender os interesses dos algarvios. Não precisamos de deputados que querem privatizar a saúde, a escola pública, a segurança social, etc, como a AD, a IL e o CHEGA. A 10 de março o voto é no Bloco de Esquerda. (Guadalupe Simões, 2ª candidata do Bloco de Esquerda por
Faro às Legislativas 2024).
Como Ventura, Passos associou de forma mentirosa imigração e insegurança. A
demagogia xenófoba do Chega aponta o dedo aos imigrantes para poupar os Donos
Disto Tudo. Agora, na campanha da AD assume-se o mesmo discurso. Vergonhoso.
Mariana Mortágua
Foi o que vimos na escola básica e secundária de São Teotónio. Aqui,
crianças de diferentes origens estudam e brincam juntas e dão vida à escola.
Serviços públicos de qualidade são a solução para a vida de quem aqui vive e
trabalha, venha de onde vier.
Mariana Mortágua
Três em cada quatro jovens, entre os 18 e os 35 anos, têm salários até aos
mil euros líquidos. Especialistas falam numa “desigualdade geracional” e
defendem que as medidas dos partidos são insuficientes para estancar saídas.
Veja os dados e as medidas completas dos partidos para o emprego jovem: https://expresso.pt/.../2024-02-25-75-dos-jovens-ganham...
Ontem [leia-se há dois dias], na sala do museu da Póvoa de Varzim, e com a
presença de Catarina Martins e Marisa Matias, juntaram-se mais de uma centena
de pessoas para falar de Cultura. Discutiram-se os desafios deste setor e as
exigências dos seus profissionais, dos amadores, do público.
Tivemos ainda a presença de Clara Lobo, cantora e amiga, que nos aqueceu a
sala e a alma ao som de Deolinda.
O Bloco não esquece a Cultura, sabendo que sem Cultura não há democracia.
Com o Bloco a Cultura e quem nela trabalha não são esquecidos.
O Bloco é a força para fazer o que nunca foi feito na Cultura.
Ontem [leia-se há dois dias], no comício com Mariana Mortágua no Algarve. Sobre água, agricultura e desigualdade. Sobre medidas que penalizam as famílias e os pequenos agricultores. Sobre quem recebe poucos apoios e ainda sofre com as medidas injustas de decisores que não vão à raiz do problema para de facto planear um futuro sustentável que seja capaz de fazer face à realidade climática do Algarve. Exige-se escolhas corajosas e os investimentos urgentes que vão sendo sempre atrasados. Esta região não pode estar dependente de um milagre. O compromisso do Bloco é este: não permitir que o Algarve continue votado ao esquecimento. Exigir as medidas necessárias, o investimento necessário, a transição necessária mas justa, na qual ninguém fique para trás. Compromissos, não promessas. Essas que proliferam em todas as campanhas eleitorais, para ser esquecidas no dia seguinte às eleições. A esquerda tem de ter força para condicionar as políticas para o país e para aregião. O Bloco pode ser novamente, também no Parlamento, a força detransformação de que o Algarve precisa. #legislativas2024
Quando fala em redução de impostos, a direita esconde que só quer aliviar
os mais ricos. A proposta liberal é um Portugal mais desigual. O voto no Bloco
é o que combate as desigualdades.
É uma vida. De lutas, de causas, de conquistas, de oposição forte e de
soluções para uma vida boa. O Bloco faz 25 anos e continua sem dar descanso aos
Donos Disto Tudo e a lutar por soluções para a vida do povo.
Neste Tempo de Antena, viajamos com a Mariana Mortágua pela história do
Bloco. Imperdível.
Ricardo Paes Mamede, “Público”
Basta ouvir a Mariana Mortágua
para saber a resposta. As propostas liberais para as pensões são a garantia de
um rombo na Segurança Social e de cortes nas pensões. Já foram tratadas e
falharam.
Desde o fim da PPP, o Hospital de Braga produziu mais, os trabalhadores e
os utentes estão mais satisfeitos. Esses são os factos. Por isso, o Bloco não desiste
do SNS.
Ninguém diz, mas a verdade é que em
Portugal as penas são das mais altas da Europa, assim como tem um excesso de
prisão preventiva. É uma justiça lenta e cara e isso tem de mudar.
Milhares de pessoas vivem com medo de serem despejadas ou de não terem
dinheiro para comer e pagar a renda.
Neste Tempo de Antena do Bloco, o país real entra campanha adentro para
dizer que são precisas medidas para garantir o direito à habitação para toda a
gente. E o resto é conversa.
Não percas.
A quem é que a Iniciativa Liberal quer dar uma oportunidade?
A direita quer usar o dinheiro dos contribuintes para levar médicos do SNS
para o privado. Fazem o frete aos grupos da saúde privada, sacrificam o país.
Pelo SNS e quem nele trabalha, o voto é no Bloco.
Soares dos Santos, que tem o mérito de ter herdado uma das maiores fortunas
de Portugal, ganha mais num ano do que um trabalhador médio da sua empresa
ganharia em 260 anos.
A sua fortuna é o resultado de um exército de trabalhadores mal pagos. E
isso tem de mudar.
Soares dos Santos pode e deve pagar mais impostos. Soares dos Santos pode e
deve pagar melhores salários aos trabalhadores da Jerónimo Martins.
No dia 10 de março, vota em que defende quem vive do seu salário e não em
quem defende o privilégio dos milionários.
Vota Bloco de Esquerda.
As autoridades estão a monitorizar o discurso anti-LGBTQ+ e anti-imigração
no seio da academia e falam de infiltração de extremistas nas universidades
portuguesas. Alunos africanos queixam-se de serem discriminados.
Saiba mais no Semanário desta semana, nas bancas, e aqui: https://expresso.pt/.../2024-02-22-Policias-preocupadas...
