quarta-feira, 31 de julho de 2024

CITAÇÕES À QUARTA (114)

 
Estiveram muitos observadores internacionais nas eleições venezuelanas. Entre eles, da ONU e do Centro Carter, com credibilidade indiscutível.

(…)

Neste momento, é isso que está em causa: transparência.

(…)

O cancelamento do relatório do Centro Carter e a retirada do seu pessoal do país não augura nada de bom.

(…)

Seria um fenómeno político que um presidente com os resultados económicos de Nicolas Maduro conseguisse uma maioria absoluta de votos.

(…)

Todo o comportamento do governo (…) torna muitíssimo plausível a tese da fraude eleitoral.

(…)

[Antes de Chavez, a Venezuela era] uma cleptocracia em que quase toda a riqueza ficava nas mãos de uma pequena minoria de privilegiados.

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[Hugo Chávez] chegou ao poder pelo voto e pelo voto lá permaneceu muito tempo, com forte apoio das camadas mais pobres do país.

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Os resultados iniciais foram positivos. 

(…)

[O movimento que levou Chávez ao poder ] veio da elite militar.

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Todo o seu perfil era o de um caudilho. Como é tradição latino-americana, aliás.

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Na fase inicial, o chavismo conseguiu redistribuir riqueza num país fortemente desigual. Por isso ganhou eleições. Hoje, distribui pobreza.

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[Substituiu] uma elite económica corrupta por uma nova burguesia “bolivariana” igualmente corrupta.

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Não conseguiu mudar estrutura económica do país, deixando-o no mesmo lugar para o futuro.

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A questão geral que se levanta é se, num país fortemente desigual e onde vigora o extrativismo colonial, é possível fazer mudanças por via daquilo a que chamamos democracia liberal. 

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Lula mostrou que é possível fazer diferente sem pôr em causa as regras democráticas. 

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Lula percebeu que se saísse das baias democráticas, mesmo quando o sistema as ignorou, estaria perdido.

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Só dentro dessas baias [democráticas] se liberta um povo da tirania da miséria e da desigualdade. 

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Quando se esmaga a democracia também se esmaga a luta pela igualdade.

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A democracia social é uma mentira quando se tira ao povo o direito a determinar o seu futuro.

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Dirão que Lula não mudou o sistema económico do Brasil. Nem Chavez ou Maduro o fizeram, na Venezuela.

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Era evidente que quando o petróleo deixasse de pagar o bolivarianismo o regime e a sua nova elite se agarrariam ao poder e aos privilégios. 

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A Venezuela não é uma ditadura pura.

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[Mas] é nisso mesmo que se está a transformar, às mãos de Maduro.

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Ao viciar estas eleições, o ainda presidente da Venezuela pôs fim à soberania popular. 

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Parece ser dos mais pobres que vem o maior desespero.

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Logo em 2002, a oposição supostamente democrática tentou um golpe contra o presidente legitimamente eleito.

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Como explicou o senador democrata Chris Murphy, “tentámos construir um golpe na Venezuela em abril de 2019 e ele explodiu-nos na cara”.

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É verdade que a oposição quase nunca reconheceu resultados eleitorais, mesmo quando perdeu realmente. 

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O confronto, na Venezuela é (…) entre alternativas económicas e dependências externas que estão contra ou a favor da democracia conforme precisem ou não dela.

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O desespero, em vários destes países latino-americanos, é ser muito difícil encontrar quem acredite na democracia quando o lado oposto promete uma forte mudança social e económica.

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O que está em causa é a vontade de mudança manifestada pelo povo soberano.

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Em nome do povo, só fala o povo.

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E o povo parece ter escolhido (…) derrubar um governo que lhe oferece pobreza. 

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[Os mais pobres] sentem a violência da crise económica dos últimos dez anos.

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[Maduro] pode ser mais ou menos violento, mas o fim está à vista.

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O presidente brasileiro pediu para Maduro dar acesso às atas eleitorais.

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O que está em causa, nestas eleições, é, antes de tudo, o respeito pelo voto popular, em relação ao qual não pode haver adversativas.

Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

 

Não chega ser-se pobre, tem de se parecer mesmo pobre. 

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Se se detetar o mínimo "luxo", acaba-se todo o reconhecimento das dificuldades alheias.

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E cola-se um ano ao outro, sem que [se] espaireça, sem que conheça outros locais, outras pessoas.

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O motivo pelo qual, tantos e tantas trabalham para poderem viajar tem exatamente a ver com o facto de funcionar como terapia, limpeza da alma.

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As sondagens mais recentes indicam-nos que os portugueses estão a viajar e cada vez mais, mas como toda a estatística, os números podem falar por si, mas escondem outras realidades.

(…)

A realidade de quem, mesmo trabalhando, não tem dinheiro para usufruir de umas merecidas férias, longe do quotidiano. 

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Quando temos tudo, quando herdamos património ou poupanças, acusamos os outros de não serem empreendedores o suficiente, de não serem audazes, de não serem inteligentes para criarem riqueza.

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Quem nunca passou por "apertos" (…), não sabe o que é viver no fio da navalha.

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O português faz contas de cabeça até para pagar um gelado com mais de duas bolas aos filhos. E isso não são férias.

Liliana Carona, “Público” (sem link)


A EXTREMA-DIREITA USA A CPI DAS GÉMEAS COMO ARMA DE ARREMEÇO POLÍTICO

 

O Bloco opôs-se à criação da CPI das gémeas e o tempo deu-nos razão. A extrema-direita usa-a como arma de arremesso político, procurando envolver pessoas e órgãos que não estiveram envolvidas com o caso, e para degradar a democracia parlamentar e a discussão pública. Joana Mortágua


APENAS COM 5 DEPUTADOS…

 

O Bloco de Esquerda é o partido que mais iniciativas legislativas apresentou entre março e julho, ao todo foram 57 projetos de lei para responder aos problemas de quem vive, estuda ou trabalha em Portugal.


O CALOR EXTREMO É A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE NA EUROPA, DEVIDO A EVENTOS CLIMÁTICOS

 

O planeta não pára de bater recordes de temperatura e esta tendência vai continuar. O calor extremo mata meio milhão de pessoas por ano em todo o mundo — 30 vezes mais do que os ciclones. Na Europa, é a principal causa de morte devido a eventos climáticos.

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REFINARIA DE SINES CONTINUOU EM 2023 NA LIDERANÇA DOS 10 MAIORES POLUIDORES DE PORTUGAL

 

A Refinaria de Sines renovou a liderança do top10 de poluidores em Portugal no ano passado. No entanto, o conjunto dos 10 poluidores conseguiram diminuir emissões em 14%, indica a Associação Zero no relatório hoje divulgado.

Saiba mais em https://jornaleconomico.sapo.pt/.../refinaria-de-sines.../


MERECE TODA A NOSSA ESTIMA

 

O judoca argelino Messaoud Redouane Dris, de 22 anos, preferiu retirar-se das Olimpíadas de 2024 em Paris do que aceitar um adversário israelita.

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terça-feira, 30 de julho de 2024

UMA VERGONHA PARA PORTUGAL

 

Em pleno genocídio em Gaza, deputados do PS e dos partidos da direita estiveram na embaixada norte-americana para um cocktail de despedida do embaixador de Israel, que está de saída.

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, voltou a colocar-se no centro do apoio ao Estado sionista.

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VENEZUELA: HÁ QUE PEDIR TRANSPARÊNCIA DOS RESULTADOS ELEITORAIS

 

Venezuela: este é o momento de pedir transparência dos resultados eleitorais. Em vez de escolher vencedores, a comunidade internacional deve apoiar a exigência da ONU. Ontem, no Linhas Vermelhas. Na íntegra integra no site e app da SIC Notícias e em podcast. Catarina Martins


FRASE DO DIA (2288)

 
Sinto que, num mundo tóxico, estar confortável é mau sinal. 

Capicua, JN


59% DAS PESSOAS COM INCAPACIDADE EM PORTUGAL ESTÃO DESEMPREGADAS


De acordo com o relatório "O papel das pessoas com incapacidade no mercado de trabalho em Portugal", esta faixa da população corresponde a 1,06 milhões de pessoas, das quais 348,3 mil se encontram em idade ativa.

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ESTAMOS AGORA SURPREENDIDOS COM UMA COISA QUE JÁ PODIA SER PREVISTA HÁ 50 ANOS?

 

Legenda: Chegará o tempo, quando os ricos possuírem todos os media e será impossível para o povo criar uma opinião informada – Albert Einstein – cerca de 1949.

Via Marva L Bush


QUEM VOTAR TRUMP E SE DEPARAR DEPOIS COM UM DITADOR NÃO PODE DIZER QUE FOI ENGANADO…

 

“Cristãos, saiam e votem! Só desta vez, não terão de o fazer mais”, disse Donald Trump este sábado, num comício no estado de Minnesota. Numa mensagem clara de apelo ao voto, o candidato presidencial pelos republicanos repetiu que tudo será “resolvido” e que “daqui a quatro anos” este eleitorado não “precisará de votar” outra vez.

Leia mais: https://expresso.pt/.../2024-07-27-donald-trump-diz-a...


segunda-feira, 29 de julho de 2024

O LONGO CAMINHO DOS DIREITOS LGBTQI+ EM PORTUGAL

 

Foi um longo caminho até aqui. As conquistas de direitos LGBTQI+ não teriam sido possíveis sem a ação de milhares de ativistas ao longo do tempo. O Bloco de Esquerda esteve sempre ao seu lado, nas ruas e no parlamento.

A Mariana Mortágua destaca momentos chave em que o Bloco foi determinante para novas leis que protegeram a comunidade LGBTQI+.

Não ficamos por aqui. As pessoas LGBTQI+ podem contar com a nossa força.


BENEFICIAR TODOS OU BENEFICIAR ALGUNS?

 
Via Bernardino José Guia

FRASE DO DIA (2287)

 
Netanyahu não tem muitos lugares seguros para si nem no mundo, nem no seu país se deixar de ser Primeiro-Ministro.

Joana Ricarte, “Público”


NÃO É TAREFA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA LIMITAR A LIVRE OPINIÃO DAS CIDADÃS E DOS CIDADÃOS, A QUAL ESTÁ PROTEGIDA PELA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA

 

No dia 25 de julho, realizou-se o jogo entre o Sporting Clube de Braga (Portugal) e o Maccabi Petah Tikva F.C. (Estado de Israel). Este jogo, que teve lugar no Estádio Municipal de Braga, tratou-se de uma pré-eliminatória a contar para a Liga Europa, competição da UEFA.

Uma adepta do Sporting de Braga levou uma bandeira da Palestina para o estádio, num gesto de solidariedade com o Povo Palestiniano. No final do jogo, perante os protestos de outros adeptos, a Polícia de Segurança Pública removeu do estádio a bandeira da Palestina.

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UM DIA A PALESTINA SERÁ LIVRE

 

Via Sean Mohsin

VENEZUELA: NÃO FORAM CUMPRIDOS OS MÍNIMOS DE TRANSPARÊNCIA DE UM PROCESSO ELEITORAL DEMOCRÁTICO

 

O governo de Maduro não cumpriu os mínimos de transparência de um processo eleitoral democrático. A crítica vem de Gabriel Boric e Gustavo Petro, presidentes do Chile e da Colômbia, progressistas que não se confundem com posições de Washington ou do argentino Javier Milei.

O afastamento pelo regime de várias candidaturas de esquerda contribuiu para que a alternativa a Maduro seja uma frente neoliberal que quer privatizar os recursos do país.

Citando Lula, “ou você ganha e fica ou você perde e sai”. Falta transparência para se conhecer a resposta.


A AMÉRICA NUNCA FOI GRANDE

Uma imagem brutal e significativa que ainda é bem o símbolo de um país que pretende ser um exemplo para todo o mundo. Não se percebe como. (Imagem via Kamali Dodson)


sexta-feira, 26 de julho de 2024

CITAÇÕES

 
Ao ritmo das exigências mediáticas, as figuras dos principais partidos rodopiam para justificar e enquadrar a sua “atitude responsável” face ao orçamento.

(…)

Mais para o final da semana, comentadores e cronistas criticarão os políticos pela superficialidade do debate e, claro, por sucumbirem à politiquice. 

(…)

Quem aprovará o próximo orçamento? A troco de quê?

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A barganha orçamental (…) encara com naturalidade que qualquer partido, de qualquer espectro político, o Chega ou o PS, viabilize o projeto da direita.

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É estranha e perigosa a ideia de que a participação dos partidos no processo orçamental só existe se houver negociação para viabilizar o documento. 

(…)

Mais bizarro ainda é a tentativa de imposição de um novo senso comum, que naturaliza o apoio a uma governação de sentido oposto, desde que haja “sucesso na negociação” de meia dúzia de propostas a incluir ou excluir.

(…)

Uma democracia composta por versões aproximadas do mesmo algoritmo perde potência, desvitaliza-se, torna-se uma câmara corporativa

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Se “não há alternativa”, não há política. Se não há política, só sobra politiquice.

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O programa do PSD, que o governo já recusou “desvirtuar” no Orçamento (…) não é apolítico, como nada é. É um programa de uma direita neoliberal.

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As escolhas já consumadas (…) são medidas que deixarão marcas profundas no país, na economia, na vida das pessoas que partilham Portugal.

(…)

O impasse em que muitas democracias ocidentais estão enredadas não é circunstancial e não será solucionado por fracos arranjos temporários de geometria parlamentar

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Perante tudo isto, “quem aprovará o orçamento?”. 

(…)

Não é conversa de políticos, é a política de um país.

Mariana Mortágua, “Expresso” (sem link)

 

Um velho decreto de meados da década de 1980 estipula que, nas atividades de comércio, escritórios, hotéis, restaurantes, cafés, serviços públicos ou salas de espetáculo, por exemplo, a “temperatura dos locais de trabalho deve, na medida do possível, oscilar entre 18ºC e 22ºC.

(…)

Mas o que fazer quando os patrões não agem e a Autoridade para as Condições de Trabalho se limita a dar orientações?

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O problema do calor extremo e do “stress térmico” tem merecido cada vez mais atenção internacional, num planeta que atravessa uma crise climática sem precedentes. 

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Num relatório publicado em 2019, a Organização Internacional do Trabalho chamava a atenção para que “temperaturas superiores a 39°C podem matar”.

(…)

Já este ano, um novo relatório contabilizava em pelo menos 2400 milhões o número de trabalhadores expostos anualmente ao calor excessivo no trabalho, ou seja, 70% da força de trabalho global.

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Este será um dos grandes temas que a OIT quer debater no próximo ano.

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Em Portugal, estamos muito atrasados no debate.

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O recuo da sindicalização e da contratação coletiva, que poderia regular algumas destas questões, também não ajuda.

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Claro que cabe às empresas, até pela Constituição, garantirem condições em que o exercício do trabalho seja compatível com a vida e a saúde. 

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Deveria existir legislação vinculativa sobre os limites das temperaturas de trabalho.

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Desde 1958 que há Convenções internacionais que procuraram regular o trabalho com calor excessivo, nomeadamente na indústria.

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Há que olhar, sem dúvida, para a raiz do seu agravamento: o aquecimento global, o capitalismo fóssil, um modo de produção predatório. Mas há medidas urgentes que não podem ser adiadas.

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Até hoje, apesar dos debates, nenhum avanço foi ainda produzido. E no entanto, o tema é inadiável quando falamos de “trabalho digno” ou de “transição justa”.

José Soeiro, “Expresso”

 

Com a viabilização dos sete diplomas aprovados no Parlamento (cinco dos quais com os votos contra dos partidos que apoiam o Governo), Marcelo premiu um botão-gatilho, operando bem mais do que uma mudança de canal. 

(…)

[Marcelo] obrigou todos os jogadores do tabuleiro político a irem para intervalo das férias a pensar na forma como vão aprovar o Orçamento 

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Marcelo Rebelo de Sousa sabe bem que as suas decisões influem apenas quanto baste num contexto de um Executivo minoritário.

(…)

Mais do que garante da estabilidade, disse claramente que a estabilidade é ele.

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Os sete diplomas promulgados têm um impacto financeiro evidente, estando a factura das quatro medidas do Partido Socialista estimada em 733 milhões de euros para 2025. 

(…)

O presidente da República abriu um manual de política e distribuiu o cardápio de desculpas inevitáveis a todos os quadrantes, desacelerando o tempo político. 

Miguel Guedes, JN

 

Por essa Europa fora, partidos passam meses a negociar até haver uma maioria estável ou, pelo menos, previsível para formar Governo. 

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Aqui, a urgência adia os problemas.

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O Presidente deixou que se instalasse a ideia de que isto seria um período de transição, em que se decidiria quem seria punido por uma crise política.

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Marcelo não é visto como um fator de estabilidade.

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[Marcelo] tem de reduzir o dramatismo político em torno do Orçamento. 

(…)

A AD quer aplicar o seu programa e enfraquecer a oposição nesse processo.

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Se Marcelo quer criar um ambiente propício à negociação, tem de reduzir os benefícios de quem acha que pode ganhar alguma coisa com uma crise.

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Sendo provável que o Presidente nunca diga uma coisa destas, o PS fez mal em entrar nas negociações.

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Ninguém quer eleições, ninguém confia no Chega, e o PS será culpado por uma crise política.

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A AD sabe disso, domina a narrativa e não cederá em mais do que pormenores. 

(…)

Um dos Governos mais minoritários da nossa democracia tem de fazer cedências à dimensão dos deputados que lhe faltam para a maioria ou a negociação é uma encenação. 

(…)

Depois de ouvir o Governo dizer que o fundamental não está em negociação, o PS deveria ter-se posto de fora.

(…)

Entrando numa negociação que o Governo diz ser para pormenores, o PS meteu-se numa armadilha. 

(…)

Se [o PS] viabilizar, este será, mesmo que não seja, o seu Orçamento, porque o negociou previamente. 

Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)


A CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES DEVE SER INTEGRADA NA SEGURANÇA SOCIAL

 

A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores é mais injusto, garante menos proteção e direitos que o regime geral da Segurança Social.

A Constituição da República Portuguesa prevê a criação de um regime contributivo único, por isso, à semelhança do que já aconteceu no passado com outros fundos de pensão e caixas de previdência, a CPAS deve ser integrada na Segurança Social. Mariana Mortágua


O MUNDO NÃO AGUENTA TANTA DESIGUALDADE

 

O Brasil está a impulsionar uma iniciativa global por mais justiça fiscal a que Portugal se deve associar. Os multimilionários pagam cada vez menos impostos.

Fortunas como as de Warren Buffett ou Jeff Bezos cresceram milhares de milhões de euros enquanto beneficiavam de taxas efetivas de tributação inferiores a 1%!

O mundo não aguenta tanta desigualdade.


NICOLAS MADURO DEVE RESPEITO À SOBERANIA POPULAR

 
Via Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda

VENEZUELA: A ESCALADA DA VIOLÊNCIA EM PERÍODO ELEITORAL

 

Antes das eleições presidenciais previstas para este domingo, 28 de julho de 2024, a Amnistia Internacional denunciou a escalada de repressão que definiu o período eleitoral e lançou um alerta sobre a situação no país nas próximas semanas. A este respeito, Ana Piquer, diretora da Amnistia Internacional para as Américas, relembra que “a Venezuela atravessou um dos períodos mais deploráveis da história dos direitos humanos do país nos últimos anos”.

Saiba mais em http://www.amnistia.pt/venezuela-apos-periodo-eleitoral-e...


O IMPACTO DEVASTADOR DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

 
Via "Diário de Coimbra"

quinta-feira, 25 de julho de 2024

EM PLENA PANDEMIA, OS LABORATÓRIOS REUNIRAM-SE PARA COMBINAR PREÇOS ESTRATOSFÉRICOS PARA TESTES E ANÁLISES

 

Enquanto o SNS dava tudo em plena urgência, o privado tratava de formar um cartel de preços e fazia chantagem para o impor. Estes laboratórios foram agora multados pela Autoridade da Concorrência. Mariana Mortágua


ESTAMOS CADA VEZ MAIS PRÓXIMOS DO ABISMO…

 

Dados preliminares do Copernicus mostram que a temperatura média global do ar à superfície atingiu os 17,09 graus, ultrapassado o recorde estabelecido no ano passado.

Saiba mais em https://bit.ly/4cRNU5n

Via SIC Notícias