Aqui recordo o trabalho que temos feito no Parlamento Europeu, destacando a
proposta de Diretiva dos trabalhadores das plataformas, que aprovámos já em
2023. Numa Europa solidária não pode haver trabalhadores de primeira e outros
de segunda. Direitos para todos, sem excepção.
Trabalhei no Mecanismo dos PRR, garantindo que os fundos necessários para
responder à crise não eram condicionados. No debate que aí vem sobre a revisão
das regras orçamentais europeias, trabalharei para que os governos nacionais
consigam investir na transição energética mediante as suas necessidades.
E porque em matéria de direitos não pode haver prioridades, continuamos a
trabalhar por eles. Seja no combate aos estágios não-remunerados, por mais
direitos para as pessoas com deficiência ou por uma política migratória justa,
a luta por direitos é um compromisso a tempo inteiro. (José Gusmão)
Sem comentários:
Enviar um comentário