domingo, 8 de outubro de 2023

NÃO PODEMOS CONSENTIR EMPRESAS QUE MATAM

 

“Quebrar em caso de emergência”. E assim fizemos. A própria OMS diz que a crise climática está a matar centenas de milhares de pessoas todos os anos, e os culpados não têm qualquer plano viável para parar.

A REN tem no seu poder a capacidade de garantir a transição da rede elétrica e de parar a utilização de gás fóssil em Portugal - parando os gasodutos. Contudo, escolhe -, depois de décadas a saber da crise climática -, expandir a rede de gás fóssil e impedir uma transição para 100% eletricidade renovável.

Face a planos que incluem a morte de milhares de crianças, famílias, sabemos o que temos que fazer. Não pode haver nem mais um projeto que aumente as emissões de gases com efeito de estufa, como novos gasodutos ou a expansão do terminal de gás fóssil liquefeito da REN em Sines.

Precisamos de eletricidade 100% renovável e acessível até 2025. Este é o único plano compatível com a exigência da ONU de pôr fim aos fósseis até 2030.

Todos temos que parar de consentir com projetos de morte, não podemos continuar complacentes com a destruição.
Tomamos como exemplo histórico as sufragistas, que quebraram múltiplos vidros até conquistarem o voto.
Todos os momentos de crise necessitaram de desobediência assertiva, não é honesto achar que este momento não é uma crise.

Para quebrar a falsa sensação de paz, é preciso quebrar a normalidade. No dia 9 de outubro, às 19h, no Campo Mártires da Pátria, aparece e descobre como te podes juntar ao lado certo da história. Sabe como em climaximo.pt! (Via Climáximo)

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