Decididamente,
quando vivemos em Portugal, na Europa, nos EUA e globalmente uma perigosa e
agressiva emergência de uma extrema-direita fascizante, correr o risco de
transformar os locais simbólicos do salazarismo em altares de romaria
nostálgica dos seus velhos e novos prosélitos sob o pretexto de os
“interpretar”, parece-me totalmente fora de propósito.
Fernando Rosas, “Público”
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