sábado, 24 de dezembro de 2016

CITAÇÕES


[A actualização do salário mínimo] é uma questão de devolução do poder de compra roubado ao longo de anos.
(…)
Na concertação social, o Governo não avançou com nenhuma medida significativa sobre contratação coletiva.

 (…)A própria ideia de que os impostos pagam aos patrões parte das suas obrigações com os salários é extravagante, mas demonstra uma líquida facilidade para os de cima num país que trata com tanta dificuldade os de baixo.
(…)
Mas, se é certo que os trabalhadores ficam a ganhar – um em cada cinco recebe o Salário Mínimo, vão ter um aumento de 27 euros em 2016 e dentro de dois anos terão 600 euros – a estratégia de nacionalizar a responsabilidade por parte do salário é perigosa.
Francisco Louçã, Público (sem link)

Renzi, como Valls em França, conseguiu fazer o que nem Berlusconi (ou Sarkozy) conseguira: eliminar a interdição do despedimento sem justa causa!
Manuel Loff, Público (sem link)

Há uma diferença entre quem combate pela liberdade e quem combate o extremismo islâmico e entre quem combate pela democracia e pela defesa dos direitos humanos e quem não os aceita.
Amílcar Correia, Público (sem link)

Um paradoxo com efeitos desastrosos governa aquilo que ainda resta da sociedade do trabalho: há cada vez menos trabalho, mas quem o tem está submetido a ele em excesso.
António Guerreiro, Público (sem link)

[Trump] é um homem com uma alta noção de si próprio, um “convencido”, e como esses defeitos não foram óbices para ter a presidência, dificilmente mudará de estilo.
(…)
O desastre sírio, numa guerra civil fomentada pelos americanos, franceses e ingleses, convencidos de que derrubavam Assad sem consequências, um dos raros aliados russos na região, é um dos maiores erros da política externa das potências ocidentais.
(…)
Putin tem uma política externa, Trump não tem, nem quer ter, e quando a tiver será pactuada com Putin.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

É uma constatação (…) que um país integrado na União Europeia que quer a sua economia a crescer não pode assentar num modelo produtivo de baixos salários.
(…)
Será preciso aguardar por 2017 para perceber se o Governo não perde a coragem política de cumprir o que prometeu: uma dignificação do valor do trabalho que não passe apenas pelo aumento do SMN.
São José Almeida, Público (sem link)

Como para o ano há eleições, o Diabo já chegou – chegou para Passos.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Em 2016, 37% dos novos contratos foram remunerados com o salário mínimo e o peso do salário mínimo no emprego não pára de aumentar (20%)
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

O país não precisa de um presidente em roda livre, que promova o nacional-porreirismo ao sabor dos títulos dos jornais.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

A política económica de Trump, o “Brexit”, a incerteza sobre a atuação do BCE e a fragilidade do sistema financeiro europeu são as grandes incógnitas para 2017.
Nicolau Santos, Expresso (sem link)

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