"As desigualdades são sentidas também nas profissões a que as mulheres
têm acesso – e consequentemente no salário que chega a casa no final do mês. As
mulheres estão mais concentradas nas profissões onde as remunerações são mais
baixas."
A desigualdade também se reflete na estabilidade laboral e no tipo de
contrato: em 2021, 17,1% das mulheres tinham um contrato precário, o que
comparava com 16,8% dos homens; além disso, há mais mulheres a tempo parcial
que homens.
"Além das “profissões tradicionalmente masculinas tenderem a receber
mais, os homens tendem a fazer mais horas extra e mais horas noturnas” e têm
ainda “subsídios associados aos cargos de gestão mais elevados”, explicou Sara
Falcão Casaca."
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