segunda-feira, 4 de novembro de 2024

FRASE DO DIA (2340)

 
A invisibilidade é a maior aliada da arbitrariedade.

Daniel Oliveira, “Público”


CAMILO MORTÁGUA PARTIU RODEADO DE AMIGOS

 

Pela presença, por palavras, em pensamento, o Camilo partiu rodeado de amigos. Um agradecimento por todas as manifestações que nos fizeram chegar.

A família.

Mariana Mortágua


UMA BOA NOTÍCIA: MODA DOS CLUBES DE LEITURA VEIO PARA FICAR EM PORTUGAL

 

Em bibliotecas públicas, cafés ou em espaços virtuais, têm-se multiplicado os grupos de discussão livre entre livros. É defendido que "as comunidades de leitores são campos de treino para a inclusão social, a tolerância e a colaboração".

Leia mais no Expresso: https://expresso.pt/.../2024-10-31-ler-comentar-incluir-a...

BRECHT ATUALÍSSIMO

 

Via Alberto Romero


IMPRESSIONANTE VOTAÇÃO NA ONU CONTRA O BLOQUEIO ECONÓMICO E FINANCEIRO A CUBA

 

Via António Manuel


NATANYAHU, O CARNICEIRO DE GAZA

 

Via Kary Kow Kalyan


MIGRAÇÃO: A MAIS RECENTE TRAGÉDIA DA ROTA DAS CANÁRIAS

 

Imagem via “Diário de Coimbra”


domingo, 3 de novembro de 2024

DE VEZ EM QUANDO UMA REFLEXÃO (19)

 Pode estar a chegar o diabo sob a forma de gente, neste caso, pela mão do povo americano.

ESTE É UM MAU ORÇAMENTO

 

É, por exemplo, um Orçamento que faz aumentar o preço das casas. Marisa Matias


FRASE DO DIA (2339)

 
O Camilo [Mortágua] não lutou para impor um mundo supostamente novo e perfeito, mas sim para combater um mundo injusto de mais e imperfeito de mais.

Luís Filipe Rocha, “Público”


GRANDE CAMILO MORTÁGUA QUE, MESMO DEPOIS DE MORTO, CONSEGUE AMEDRONTAR FASCISTAS

 

Imagem via Fabian Figueiredo


POVOS INDÍGENAS VÃO TER ÓRGÃO PERMANENTE PARA SEREM OUVIDOS EM MATÉRIA DE BIODIVERSIDADE

 

Mais Aqui


A IMAGINAÇÃO É O LIMITE PARA EXPRIMIRMOS A NOSSA CRENÇA DE QUE, UM DIA, A PALESTINA SERÁ LIVRE

 

Imagem via BANKSY


COMPLETAMENTE JUSTIFICADOS RECEIOS DA ONU

 

Via “Diário de Coimbra”


sábado, 2 de novembro de 2024

MAIS CITAÇÕES (306)

 
Esta eleição americana será a mais dramática que já vivemos.

(…)

Domingo passado vimos como Trump e a sua milícia afiam as facas contra a grande maioria de nós (…) com o apoio de metade dos Estados Unidos da América. 

(…)

E no dia seguinte, com duas novas leis, o parlamento israelita fez o seu maior ataque às Nações Unidas, dentro da guerra geral que Israel trava na ONU desde a fundação.

(…)

Maiorias esmagadoras, que mostram (mais uma vez) como a degradação de Israel está longe de se resumir a Netanyahu.

(…)

O mesmo pseudo-parlamento que persegue o jornalismo. E obriga os aliados internacionais a contorções diárias — ou ao silêncio — para manter o mito de que Israel é uma democracia.

(…)

A UNRWA foi, a partir de 1949, o que as Nações Unidas inventaram para lidar com a Catástrofe palestiniana, a Nakba, quando centenas de milhares tiveram de fugir das suas casas, depois da fundação de Israel.

(…)

Então, a UNRWA é o que o mundo inventou por ter abandonado um povo inteiro.

(…)

Uma tragédia por todas as razões, incluindo o facto de a máquina que garante a sobrevivência ser ela mesma, por isso, perpetuadora do mal.

(…)

A ajuda da UNRWA desresponsabilizou Israel. Permitiu ao mundo fechar os olhos aos crimes da ocupação.

(…)

E aos israelitas fechar ainda mais os olhos aos seus próprios crimes. Pois se alguém estava a manter os palestinianos vivos o mundo podia seguir como se nada fosse.

(…)

[No 7 de outubro] pela primeira vez muitos jovens no mundo viram o que era a Palestina do outro lado do muro. E viram o que era Israel, essa construção do Ocidente, quando tudo lhe é permitido.

(…)

A UNRWA é a má consciência do Ocidente. Foi muito útil a Israel, perito em dar de comer à máquina enquanto a vai destruindo.

(…)

A UNRWA só existe porque o mundo nunca fez justiça aos palestinianos.

(…)

Não é simplesmente possível substituir a UNRWA agora, ou num futuro próximo.

(…)

Banir a UNRWA de Israel significa bani-la de Jerusalém Oriental, território que Israel anexou contra todas resoluções internacionais.

(…)

Milhões de palestinianos deixarão de ter escola, comida, cuidados médicos.

(…)

Proíbem o secretário-geral de entrar em Israel. Insultam-no, não lhe atendem as chamadas. Isto está a acontecer desde 7 de Outubro. Ao mesmo tempo que Israel continua sentado nas Nações Unidas. A mesma organização que espezinha.

(…)

O que é que falta para as outras nações tratarem Israel como o estado pária que é? Para Israel, enfim, aprender o que é um limite?

(…)

Os EUA estão já enterrados até às orelhas, o que não os impede de continuarem a mandar bombas.

(…)

Kamala em campanha não tem qualquer visão além do que vinha de Biden, e de antes, apesar de esta campanha pedir mais visão do que nunca.

(…)

Na convenção, Kamala desprezou os não-alinhados que lhe pediram algo tão simples como uma voz palestiniana-americana no palco a falar por Gaza.

(…)

Desprezou os apelos ao embargo de armas. Desprezou a quantidade de muçulmanos americanos.

(…)

Torço para que Trump, proto-ditador e criminoso já condenado, perca as eleições e a derrota não seja violenta.

(…)

O facto de Trump ser tão mau não torna melhor a incapacidade de Kamala.

(…)

[Kamala ficou muito] aquém do que se podia e deve esperar dela num momento histórico.

Alexandra Lucas Coelho, “Público” (sem link)

 

Em 30 anos, Washington protagonizou todos os pesadelos que as suas maiores figuras históricas consideravam fundamental evitar. 

(…)

Hoje, nos EUA campeia uma plutocracia obscena que tudo controla, desde a comunicação social ao sistema político, incluindo as eleições.

(…)

O presente mostra-nos os EUA como um persistente obstáculo à cooperação internacional no combate à crise global do ambiente e clima, do mesmo modo que o seu negócio das armas transformou a diplomacia e a política externa na continuação da guerra por outros meios.

(…)

Os EUA embarcaram, sem aparente retorno, na demencial desmesura de um poder, autocentrado, que se julga absoluto. 

(…)

O que une quem manda nos EUA e na UE é um desespero crepuscular, da sua inteira responsabilidade. 

(…)

É indecente falar no Ocidente em direitos humanos, quando a desigualdade doméstica resvala na pobreza, e se alimenta o genocídio e agressão perpetrados por Israel.

Viriato Soromenho Marques, DN

 

[O Sistema Público de Segurança Social] garante segurança económica aos reformados e aos trabalhadores no ativo, a quem protege na doença e no desemprego, e apoia as famílias.

(…)

O Sistema Público de Segurança Social combate as desigualdades, a pobreza e a exclusão social, e constrói coesão.

(…)

O Sistema de Segurança Social tem saúde financeira. O seu Fundo de Estabilização ultrapassou, em setembro, os 35 mil milhões de euros.

(…)

O superavit da Segurança Social é o que tem permitido aos governos não apresentarem défices nas contas públicas.

(…)

A preocupação com a sustentabilidade da Segurança Social deve ser permanente, mas na dupla dimensão: a financeira (que serve a social) e a missão social inerente ao compromisso com os cidadãos..

(…)

A posição pública de João Vieira Lopes, presidente da CCP, defendendo que se debata a descida da taxa social única, (…)  mostra quanto o bolo é apetecível e pode ser roubado aos trabalhadores.

Carvalho da Silva, JN

 

A natureza está enviando todos os tipos de alertas: tsunâmis, incêndios florestais, furacões devastadores, chuvas torrenciais, inundações e secas extremas. Mais do que isso: está cobrando a conta.

(…)

Não por acaso, um experiente meteorologista norte-americano de Miami, diante de cenas fortes da chegada de dois furacões que assolaram diferentes estados no país mais rico do planeta, chorou diante das câmaras.

(…)

Contra dados verdadeiros de cientistas, não há contestação.

(…)

Ainda há tempo. Podemos rever velhos hábitos de consumo. Repensar a vida. Reduzir, reciclar e reutilizar.

(…)

Veja o que pode fazer para ajudar neste movimento global por uma economia mais justa, inclusiva, solidária e sustentável, sem deixar ninguém para trás.

Sónia Araripe, “Público” (sem link)


O GOVERNO ESTIMULA AS GRANDES FORTUNAS

 

Joana Mortágua


PARA SEMPRE ADRIANO!

 

Dia carregado de saudades e emoções descerrando o busto de Adriano Correia de Oliveira na sua terra natal Avintes. Junto dos seus filhos Isabel, Jose Manuel e neta Maria, muitos admiradores familiares e amigos do Adriano juntaram-se não só para o homenagear, mas principalmente não deixar que o seu nome e obra sejam esquecidos. Para sempre Adriano.

#associaçaoadrianocorreiadeoliveira

#adrianocorreiadeoliveira

#avintes

#musicaportuguesa

@xuxucorreiadeoliveira


O QUE ESTÁ ESCONDIDO NO TEXTO DO ORÇAMENTO

 

Cheque em branco para mudar a lei do trabalho.


CONTOS DE FADAS TRANSFORMADOS EM PESADELOS

 

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SOMOS TODOS GAZA

 

Colocado em Belfast, Irlanda do Norte


sexta-feira, 1 de novembro de 2024

QUE FUTURO ESTAMOS A CONSTRUIR, SE O QUE É FUNDAMENTAL É DEIXADO PARA TRÁS?

 

Este orçamento compromete o futuro: gasta em benefícios fiscais às grandes empresas e aos jovens mais ricos o dobro do que atribui a professores, enfermeiros e forças de segurança. Em vez de utilizar o património público para responder à crise de habitação, o governo escolhe vendê-lo ao mercado imobiliário. Que futuro estamos a construir, se o que é fundamental é deixado para trás? Mariana Mortágua


CITAÇÕES

 
As corporações sempre compraram a democracia americana. 

(…)

Como nos recorda o caso Watergate, sempre houve interferências.

(…)

Musk e Bezos não compraram negócios, compraram poder político para fazer crescer negócios que dependem do Estado. Cumprida a função, abandonarão as carcaças destas marcas.

(…)

Segundo Thomas Piketty, a concentração da riqueza era, nas vésperas da crise financeira de 2008, semelhante a antes de 1929.

(…)

Desde então, as coisas agravaram-se. 1% dos norte-americanos detêm quase um terço da riqueza. 

(…)

Num país de 330 milhões, 130 mil famílias concentram 14% da riqueza. 

(…)

Apesar de relacionadas, pobreza e desigualdade são coisas diferentes.

(…)

Desigualdade económica é desigualdade de poder. Acima de um determinado nível, a democracia torna-se inviável. 

(…)

É o ponto em que estamos: os homens mais ricos do mundo concentram tanto poder que nenhum Estado os consegue limitar.

(…)

A privatização de funções soberanas do Estado, como a defesa e a exploração espacial, oferece-lhes o poder de definir o futuro do mundo e fazer dos Estados seus reféns.

(…)

Assistimos ao ocaso da democracia. O crescimento da extrema-direita é apenas mais uma fase de um processo que se iniciou, paradoxalmente, com o fim do perigo comunista, que obrigava o capitalismo a refrear-se.

(…)

Quer pela concentração de poder, quer pela natureza global deste novo capital, estes déspotas bilionários não precisam das velhas democracias nacionais. 

(…)

Mas precisam dos Estados para continuar a concentrar dinheiro, que é poder.

(…)

Elon Musk disse que era preciso tirar o Estado dos bolsos dos contribuintes.

(…)

Segundo uma investigação de 2021, não pagou impostos federais sobre o rendimento em 2018. Bezos não os pagou em 2007 e 2011; Soros não pagou três anos consecutivos, e Buffett pagou uma taxa de 0,1% entre 2014 e 2018.

(…)

Naqueles bolsos o Estado só entra para deixar dinheiro. 

(…)

A Tesla tem quase o monopólio na rede de carregamento de carros elétricos nos EUA e recebe milhares de milhões em incentivos. A Amazon assinou contratos de dezenas de milhares de milhões com a NSA, o Pentágono, o Departamento de Defesa e a CIA para usar a sua rede na cloud.

(…)

Mas não é o sistema económico que lhes garante o poder que querem fragilizar. É o sistema democrático que protege o povo do poder.

(…)

[Os democratas] permitiram e promoveram esta brutal concentração de riqueza, que é poder.

(…)

Descobrem, tarde demais, que a democracia é inviável se não redistribuirmos uma e outra coisa.

Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

 

Da semana que passou, apesar das dezenas de especialistas convidados para falar sobre a morte do Odair e os consequentes incidentes, foi Claúdio Gonçalves “Tibunga” – modelo e morador do Bairro do Zambujal – que disse na televisão o mais óbvio e certeiro.

(…)

[Disse Claúdio Gonçalves “Tibunga”] “Quando mataram o meu amigo não quiseram saber, quando começaram a incendiar caixotes começaram a interessar-se”.

(…)

Como profissional que actua sobre desigualdades, pobreza e justiça social, evidentemente que me desagrada a falta de atenção mediática regular a estes assuntos.

(…)

Infelizmente generalizou-se a expressão “Estado de Direito”, adequando-a apenas ao aparelho repressivo. E pondo o ónus sobre aqueles a quem não oferecemos os restantes direitos do Estado: saúde, habitação, cultura, cidadania, educação e emprego.

(…)

Solidificar esses direitos (…) nunca será despesa, mas sempre investimento.

(…)

Aqueles que acham que a semana que passou permitiu uma mais sensibilidade e caminhos de política pública enganam-se.

(…)

À mesma hora a que o Governo se encontrava com um conjunto de associações (…) o Estado despejava cerca de 80 moradores no Monte da Caparica através do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana.

(…)

É este o dia seguinte para quem não os ouve mais, que é o mesmo dia de todos os outros de quem lá vive, até nova explosão.

António Brito Guterres, “Público” (sem link)

 

A proximidade das eleições americanas, a cinco dias de assinarem - distintivamente e com carimbo - boa parte do que será destino, causa e consequência do Mundo nos próximos anos, é motivo para nervosismo global e para algum imobilismo geral até que as definições existam.

(…)

São dias de imobilidade, dias invisíveis, quase vazios, horas nada pequeninas até ao momento do parto americano. Há um Mundo suspenso.

(…)

Desde então [2016], o que ambas as forças políticas disseram aos seus eleitores é que não se importavam de jogar no campo da demagogia e do populismo.

(…)

O aparecimento de um ser humano “normal” [Kamala Harris]na campanha fê-la maior que o recente atentado ao adversário.

(…)

A sorte democrata é mesmo a de ter um opositor assim: um candidato republicano com mais capacidade já teria tomado esta eleição como sua.

(…)

Agora, se [Trump] derrotar Kamala, será a condenação ao “Ground Zero”, epidémico, transmissível, doentio. Tudo suspenso.

Miguel Guedes, JN

 

“Se eu fosse Presidenta da República”, (…) teria agido de forma diferente do Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa [aquando do assassinato de Odair Moniz às mãos da polícia].

(…)

A pena de morte não existe em Portugal. A polícia é uma instituição do Estado. A polícia mentiu, neste caso, de forma reiterada.

(…)

A polícia opera num contexto social marcado por um racismo estrutural profundo e persistente, ao qual ninguém é imune.

(…)

Qualquer viés preconceituoso no desempenho das suas funções pode resultar em graves injustiças, com consequências potencialmente fatais.

(…)

A polícia tem um historial de infiltração de grupos de extrema-direita. A extrema-direita instrumentaliza a polícia para fins políticos.

(…)

A situação criou medo, desamparo e revolta nas populações que se identificaram com Odair Moniz.

(…)

Era precisamente aqui que o Presidente deveria ter assumido um papel fundamental, em vez de se refugiar num silêncio ensurdecedor.

(…)

A função de chefe de Estado implica mais do que uma aparição cosmética, é uma posição em que deve também agir como mediador, como consciência moral do país.

(…)

Ao colocar ao mesmo nível as vozes de ódio da extrema-direita com as que pediram justiça nas manifestações de sábado, sugere uma desresponsabilização preocupante.

(…)

O não posicionamento em relação à morte de Odair Moniz é mais do que uma omissão discursiva, é uma omissão de responsabilidade institucional.

(…)

O Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, possui não apenas autoridade, mas também um capital de simpatia e proximidade da população, o que contrasta fortemente com o seu posicionamento na última semana.

Luísa Semedo, “Público” (sem link)


OE 2025 É UMA ILUSÃO PARA O PRESENTE E UMA ARMADILHA PARA O FUTURO

 

O governo decidiu que só entra um novo funcionário público se sair outro. O governo pretende diminuir o número de professores para aumentar o número de médicos? Diminuir o número de médicos para aumentar o número de oficiais de justiça? O Orçamento é uma ilusão para o presente e uma armadilha para o futuro. Mariana Mortágua


FALECEU CAMILO MORTÁGUA, HISTÓRICO LUTADOR PELA LIBERDADE

 

Até sempre Camilo!


OE 2025: ESTE NÃO É O ORÇAMENTO DE QUE O PAÍS PRECISA

 

O Orçamento armadilha o futuro. O Bloco vota contra, em nome do emprego digno, da habitação acessível e de uma economia que serve todos. Fabian Figueiredo


PAULO PORTAS RECONHECE QUE MENTIU

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

CONTINUAMOS A PERGUNTAR: ONDE É QUE VÃO RETIRAR PROFISSIONAIS DO ESTADO?

 

Vão continuar a dar milhões em benefícios fiscais a empresas com lucros recorde, enquanto hospitais, escolas e outros serviços públicos ficam sem profissionais? A cada novo silêncio, o Governo mostra de que lado está. Mariana Mortágua


FRASE DO DIA (2338)

 
O não posicionamento [do Presidente da República] em relação à morte de Odair Moniz é mais do que uma omissão discursiva, é uma omissão de responsabilidade institucional.

Luísa Semedo, “Público”


SOBRE O ARROTO DA NOSSA EXTREMA-DIRETA ACERCA DA MARAVILHA QUE É MATAR NEGROS

 

"Nunca apanhariam Marine Le Pen ou Bardella a dizer tal insanidade. Nunca apanhariam Giorgia Meloni. E muito menos Viktor Orbán, mais culto do que Ventura. Ou mesmo Geert Wilders. Porque as afirmações gratuitas não fazem parte da cartilha da extrema-direita europeia. (...)", escreve Clara Ferreira Alves, escritora, jornalista e cronista do Expresso.

Leia a opinião na íntegra: https://expresso.pt/.../2024-10-30-ventura-nu-e-cru-cf10cac2


ESTE ORÇAMENTO É UM PRÉMIO TAX-FREE AOS MAIS RICOS

 

Este orçamento compromete o futuro do país: enquanto os serviços públicos são enfraquecidos e o número de trabalhadores congelado, os benefícios fiscais privilegiam os mais ricos. É um plano que agrava as desigualdades, oferecendo um verdadeiro prémio tax free às grandes fortunas, ao custo de um Estado Social mais frágil para todos. Marisa Matias