Hoje, dia 5 de novembro, assinala-se o dia do cuidador informal, o nome dado a quem cuida de uma pessoa (adulto ou criança) com incapacidade. O cuidador é a pessoa que vai e vem de consultas e terapias, que está presente em procedimentos médicos, que desenvolve trabalho em casa com a pessoa cuidada, que aprende e informa sobre as necessidades da pessoa com incapacidade, que presta cuidados fulcrais no dia-a-dia, que luta por direitos que tardam ou não chegam, que não deixa falhar a agenda complicada, entre muitas coisas. O cuidador também gere toda uma carga mental (e muitas vezes física) associada a tudo o que a pessoa cuidada precisa. Costumo dizer que um cuidador é pago em amor, porque os apoios existentes deixam muito a desejar… mas cá continuamos, firmes no propósito de dar à pessoa cuidada todas as ferramentas para estar feliz e confortável.
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