Assinalam-se, hoje, 7 anos da morte da ativista brasileira Marielle Franco
e do seu motorista Anderson Gomes, mas a luta pela defesa dos direitos humanos
e a esperança na justiça para as mulheres permanece viva.
Apesar da condenação dos autores do seu assassinato no final de 2024,
algumas questões continuam sem resposta. É preciso que os mentores, aqueles que
ordenaram a sua morte, sejam responsabilizados e condenados.
A impunidade não pode ser a resposta brutal para o assassinato de Marielle.
Continuaremos a trabalhar para que seja feita justiça. AI
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