Esteve dois meses em Gaza no verão e diz que tudo o que vemos na televisão é verdade. Os profissionais de saúde, conta ao Expresso o médico britânico, sudanês e iraniano Javid Abdelmoneim, são diretamente atacados pelo exército israelita, principalmente os chefes das várias especialidades, que treinavam outros médicos. Denunciar o que lá viu é, neste momento, a sua principal luta. Mas tem outras, que vêm de muito antes desta guerra. Entre as mais difíceis está a defesa de mais investigação para doenças negligenciadas, mais medicamentos para países pobres e o reconhecimento da Índia como “farmácia do mundo”.
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