Portugal continua a perder na competitividade, tendo baixado dois lugares no ranking mundial de 2013-2014.
Todos sabemos que a
receita da troika para o aumento da competitividade é a baixa dos salários. Mas
a verdade é que, depois de dois anos de reduções dos salários, do preço das
horas extraordinárias, do número de feriados e dias de férias, do valor do
subsídio de desemprego e doença, das indemnizações por rescisão do contrato e
do aumento do horário de trabalho, o que se verifica é que foram dois anos
perdidos em termos de competitividade…
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