sábado, 5 de julho de 2025

MAIS CITAÇÕES (340)

 
De forma significativa, o novo ciclo político começa com o Governo do PSD/Montenegro a concertar entendimentos com a extrema-direita.

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Trata-se de um Governo com uma agenda regressiva nunca vista, a executar com a extrema-direita, num contexto europeu e mundial perigoso.

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A alteração à Lei da Nacionalidade é uma escolha política deliberada (…) ela estará ferida de inconstitucionalidade em vários aspetos.

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[Trata-se de] uma bandeira da extrema-direita para semear o ódio.

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 “A nova comunidade do subcontinente asiático, que inclui Bangladeche, Nepal, Índia e Paquistão, ainda é uma minoria estatística de 7%”.

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Os argumentos do Governo e da extrema-direita são, pois, escabrosos.

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Estão em marcha políticas regressivas para a vida das pessoas e para o exercício das liberdades.

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As medidas que o Governo avança para o IRS são globalmente regressivas. 

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Começa a ser desmantelado tudo o que possa ser obstáculo à apropriação indevida da riqueza, em particular atacam-se os direitos do trabalho, que são direitos humanos e estão plasmados na Constituição da República. 

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O ataque (ideológico) à Lei da Greve visa reforçar instrumentos do Governo e dos patrões no quadro muito delicado que se vai viver.

Carvalho da Silva, JN

 

Investir na adaptação climática é uma das oportunidades financeiras mais inteligentes do nosso tempo.

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Menos de 5,5% do financiamento climático global chega realmente aos países em maior risco.

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É uma oportunidade perdida de causar um impacto real.

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O mundo reuniu-se em Sevilha, Espanha, para a quarta Conferência sobre o Financiamento do Desenvolvimento (FFD4).

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Importante é a necessidade de investir na adaptação climática.

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Enquanto a mitigação visa impedir que as alterações climáticas piorem (…) a adaptação visa lidar com os efeitos [das alterações climáticas] que já não podemos evitar.

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Ambas as abordagens são necessárias, mas a adaptação muitas vezes recebe menos atenção. E menos dinheiro.

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Os investidores privados já comprometeram grandes somas para projectos de energia limpa. Mas fizeram muito menos para apoiar as comunidades na linha de frente das alterações climáticas.

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Ideias promissoras muitas vezes ficam sem financiamento.

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Isso está a começar a mudar. Novas ferramentas estão a ajudar os investidores a assumir menos riscos e a apoiar mais projectos.

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O Fundo Verde para o Clima é a maior fonte de financiamento dedicado ao clima para os países em desenvolvimento.

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Este dinheiro ajuda a desbloquear esforços de adaptação que antes estavam fora de alcance.

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Já podemos ver progressos. [Poe exemplo] no Quénia e na Etiópia, os agricultores estão a usar sementes resistentes à seca para cultivar mais alimentos em condições em mudança.

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Nas zonas costeiras, a restauração das florestas de mangais pode reduzir a força das tempestades, proteger a biodiversidade e apoiar a pesca.

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Na sua função anterior como Príncipe de Gales, o Rei Carlos III lançou a Natural Capital Investment Alliance, uma iniciativa que visa mobilizar dez mil milhões de dólares (8500 milhões de euros) para projectos que restauram e protegem a natureza.

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A aliança também ajuda os investidores a compreender melhor este tipo de oportunidades, criando orientações e normas mais claras.

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Os investidores que entram nestes espaços emergentes ganham mais do que retornos financeiros. Constroem relações de longo prazo com governos e comunidades locais.

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Os projectos de adaptação também trazem benefícios reais para as pessoas. Melhoram o acesso à água potável, protegem o abastecimento alimentar, criam empregos, fortalecem a educação e apoiam os sistemas de saúde.

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Ao criar ambientes estáveis e acolhedores para o investimento responsável, os governos podem acelerar essa mudança.

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Investir na adaptação climática não é mais apenas uma questão moral. É uma resposta inteligente, escalável e necessária a um mundo em mudança.

Ali Serim, “Público” (sem link)


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