O estudo analisou especificamente os sinais na estratosfera - o segundo
nível da atmosfera. As conclusões surpreenderam o autor principal, Ben Santer,
e a coautora, Susan Solomon, que não esperavam encontrar um sinal humano tão
claro na atmosfera superior tão cedo no registo climático.
O sinal da mudança climática foi detetável na atmosfera do século XIX após
um aumento de apenas dez partes por milhão nas concentrações de dióxido de
carbono nos 40 anos entre 1860 e 1899. Para efeitos de comparação, os níveis de
dióxido de carbono, que aquecem o planeta, dispararam cerca de 50 partes por
milhão entre 2000 e 2025, disse Santer. Via CNN Portugal

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