quinta-feira, 21 de abril de 2016

A POBREZA NÃO ABRANDA E A AUSTERIDADE CONTINUA



Foi publicado o relatório da Deco, relativo ao sobre endividamento em Portugal, e tudo indica que a pobreza das pessoas irá manter-se nos mesmos valores dos últimos anos. Apesar de ter ocorrido um abrandamento de pedidos de ajuda por endividamento em 2014 e 2015, que estagnaram nos 29000 aproximados, pedidos de ajuda novos por ano.
Em 2008 eram 6724, um aumento superior a 200%.
A maioria dos pedidos de ajuda partem de trabalhadores do sector privado, 39% e pessoas desempregadas, 26,4%. Em 54% dos casos o pedido deve-se a questões laborais, seja por desemprego ou deterioração das condições laborais. Apesar da propaganda oficial referir o excesso de créditos como causa suprema do endividamento, o número médio de créditos diminuiu para 4, comparando com os 7 de 2008. 43% dos agregados familiares sobre endividados tentam sobreviver com dois salários mínimos no máximo, e 14% com menos de um salário mínimo.  
Mais Aqui

Sem comentários:

Enviar um comentário