Antes da despenalização, o aborto clandestino era terceira maior causa de
morte das mulheres. Foi a nossa vitória (e a derrota do conservadorismo
daqueles que, neste debate, se disseram defensores da vida) que salvou a vida
de milhares de mulheres.
17 anos depois, é tempo de aperfeiçoar a lei: alargar os prazos da IVG,
acabar com entraves absurdos, regulamentar a objeção de consciência. Avançar
para não recuar. Mariana Mortágua
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