“Que temos, dois meses depois? Pensões e salários violentamente tributados, dividendos e transferências para os offshores isentadas. Dez por cento do PIB nas mãos dos 25 mais ricos, cujo património aumentou 17,8 por cento. Impostos e mais impostos, que juraram não subir e de que se serviram para correr com o outro. Aumentos brutais do que é básico, da saúde aos transportes, passando pela electricidade e gás. Venda em saldo do BPN, sem direito sequer a saber os critérios da escolha da proposta mais barata, depois de todos nós termos subsidiado com 2.400 milhões de euros, pelo menos, vigaristas, donos e falsos depositantes. Afã para vender a água que beberemos no futuro. Quinhentas nomeações para a máquina do Estado, cuja obesidade reprovavam. Abolição da gravata. Espionagem barata com muito, mesmo muito, por esclarecer. Descoberta de um caixote de facturas não contabilizadas no esconso de um instituto em vias de fusão. Início da recuperação do TGV, antes esconjurado.” (Santana Castilho, Professor do Ensino Superior)
“Quando Passos Coelho declara que não vai enviar ao Parlamento o resultado do inquérito às fugas de informação e às escutas, sob o pretexto do "segredo de Estado", a figura do poder e o desprezo pela democracia revelam-se sem dissimulação.” (Batista Bastos, Jornalista)
[Américo Amorim] “sendo o homem mais rico de Portugal, talvez não entre no reino de Deus. No entanto, na qualidade de pobre de espírito tem entrada garantida.” (Ricardo Araújo Pereira, humorista)
“Quando Passos Coelho declara que não vai enviar ao Parlamento o resultado do inquérito às fugas de informação e às escutas, sob o pretexto do "segredo de Estado", a figura do poder e o desprezo pela democracia revelam-se sem dissimulação.” (Batista Bastos, Jornalista)
[Américo Amorim] “sendo o homem mais rico de Portugal, talvez não entre no reino de Deus. No entanto, na qualidade de pobre de espírito tem entrada garantida.” (Ricardo Araújo Pereira, humorista)
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