O
primado da realidade sobre a ideologia defendido por Cavaco inventa uma
oposição que não existe, porque tudo o que dizemos e tudo o que vemos sobre a
chamada realidade é sempre filtrado por lentes ideológicas.
A pré-campanha da eleição do Presidente da
República foi um espectáculo triste pela falta de qualidade do debate político,
pela ausência de verdadeira discussão sobre o futuro por parte dos candidatos.
São José Almeida, Público (sem link)
Embora com posicionamentos políticos
diferentes, escolheram ambos [Trump e Marcelo] a mesma via para tentar ganhar
eleições para presidente.
(…)
Sabemos hoje que há uma enorme diferença entre
as referências noticiosas em lugar de destaque [com um aumento de 300% desses
destaques] feitas na comunicação social a Marcelo Rebelo de Sousa no ano de
2015 quando comparadas com o sucedido no ano anterior.
(…)
Acima de tudo, todos os candidatos e todos os
eleitores devem lembrar-se que a democracia não é votar num candidato porque
ele é conhecido ou nos é simpático, mas sim porque se escolhe alguém que por
ideias e actos se opõe a outros candidatos.
Gustavo Cardoso, Público (sem link)
No momento político que vivemos, encontramos
essa característica [do camaleão] num dos candidatos à Presidência da
República, o professor Marcelo Rebelo de Sousa.
(…)
De um momento para o outro, [Marcelo Rebelo de
Sousa] tudo o que já foi deixou de ser, tudo o que defendia deixou de defender,
tudo em que acreditava passou a descrer...
Maria do Rosário Gama, Público (sem link)
O
futebol ocupa demasiado tempo nas nossas vidas, porque há ainda demasiada gente
neste país que vê demasiadas horas de televisão.
Na
verdade, o Banif não foi dado, foi pago e não foi pago para ser comprado – mas pago
para ser vendido.
(…)
O
banco espanhol ficou com a carne, deixou o osso, e ainda ficou com a bandeja.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
A
multiplicação das candidaturas é, também, consequência da própria degradação da
imagem do presidente em exercício.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
O
perigo está na ignorância.
Filipa
Leal, poeta. Entrevista, Revista E (sem link)
A
geração atual, se nada mudar, irá trabalhar para tapar os buracos dos
oportunistas que passeiam toda a vida entre a “causa pública” e as causas
privadas.
José Gameiro, Revista E (sem
link)
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