sábado, 15 de outubro de 2016

CITAÇÕES


[A questão] é saber de que regulação precisamos para defender os direitos de quem trabalha, para defender os utentes que têm direito a ser bem tratados nos serviços de transporte e para defender cidades que sejam equilibradas.
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A caricatura entre os supostos “lavadinhos da Uber” e os “rudes de bigode dos táxis” não passa disso mesmo e serve de pouco.

As divergências são muitas entre BE e PS. Não serão tantas, [mas] também são reais e existem com o PCP, mas há um compromisso comum que é extraordinariamente importante, que é parar o empobrecimento a que o país esteve sujeito nos últimos anos.

A partir do próximo ano a atualização [das reformas] será feita com base no aumento extraordinário que foi feito aos pensionistas, o que garante um aumento estrutural
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Este é o orçamento do Governo do PS, mas que tem a marca das posições do Bloco de Esquerda
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O acordo do Bloco de Esquerda com o governo é muito claro. Há acordo enquanto houver uma estratégia de devolução de rendimentos.

Percebemos que os argumentos da direita se resumem à coca-cola. É uma direita coca-cola que está preocupada com o assalto à coca-cola.
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[O Bloco] está a preparar alterações que podem trazer mais justiça [em questões como a sobretaxa]

Se o Nobel fosse um prémio à coerência política, talvez mesmo só Churchill e Saramago, cada um do seu lado, tenham merecido os deles (na literatura, também, coisas do diabo…).

Uma política social consistente tem que se dedicar a levantar a segurança social.
Francisco Louçã, Público (sem link)

Perante as bolsas de resistência do conservadorismo atávico, a luta pela paridade de género, a luta e a concretização do reconhecimento do direito à dignidade de todos é uma batalha de todos os dias.
São José Almeida, Público (sem link)

A direita é hoje uma entusiasta do investimento público, do fim da austeridade, de uma baixa generalizada de impostos, em particular para os mais ricos, do acelerar de “reversões” de medidas que ela própria tomou como sendo temporárias no IRS e — espante-se! — pouco entusiasta do controlo do défice e da execução orçamental, coisas “menores” que são obsessão deste Governo.
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E porque não dizer que Mariana Mortágua queria aplicar o “imposto Passos Coelho”?
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Uma dívida pública de 130% do PIB é uma dívida pública de 130% do PIB, que só prova a mistificação de que tivemos uma saída limpa.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

É sintomático que um ano passado desde as eleições, a questão já não seja tanto a viabilidade ou a duração da “geringonça” mas as novas formas que esta solução pode assumir.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

No comércio, as grandes superfícies, que por cá se multiplicaram sem freio público, esmagaram os produtores, sugando-lhes toda a margem de lucro.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

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