A
Estratégia para a Deficiência da Comissão foi finalmente apresentada. As
intenções boas, mas as medidas são pouco ambiciosas ou inexistentes,
nomeadamente no apoio às políticas de Vida Independente, nas políticas de
trabalho, nos apoios sociais ou na participação. O facto de a Comissão ter
rejeitado criar uma unidade de acompanhamento à Convenção dos Direitos das
Pessoas com Deficiência também não é um bom sintoma. (José
Gusmão)
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