No debate sobre a Cooperação Estruturada
Permanente, João Vasconcelos explicou que, com a entrada na CEP “Portugal fica ainda mais dependente e
subserviente aos interesses bélicos europeus, será obrigado a investir centenas
de milhões de euros no setor da Defesa, em armas ou tecnologias militares, a
chamada indústria da guerra”, relembrando que o Bloco recusou desde o primeiro
momento a integração de Portugal na CEP.
O deputado alertou que, com a pandemia,
são ainda mais gritantes as desigualdades sociais na Europa, a exclusão social
e a falta de investimento público, alertando também que “a história tem
demonstrado que a afirmação da política internacional em torno de impérios de
índole mais ou menos militar nunca conduziu a bons resultados”.
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