sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
CITAÇÕES
(…)
O imobiliário foi rei, em parceria com partidos políticos,
Governos, poderes locais.
(…)
Foi um centro de redistribuição de lucros e apetites. Foi o lado
obscuro da banca. Criou fortunas.
(…)
Agora, regressa ao centro das atenções e pelos piores motivos.
(…)
A subida do preço da habitação tem surpreendido os analistas. Nos
EUA, o aumento em 2020 foi de 11%, o maior dos últimos 15 anos.
(…)
Segundo o Eurostat, na Europa a evolução é desigual: entre 2010 e
2021, o preço subiu 111% no Luxemburgo e 51% em Portugal.
(…)
Em setembro do ano passado, a despesa média de uma família
europeia com gás para aquecimento durante um ano era de €119, em setembro deste
ano já era de €738.
(…)
Tomando como referência o ano de 2015, verifica-se como o salário
médio varia pouco (mais 6% em 2020), ao passo que o preço da habitação dispara
em 45%.
(…)
Sobretudo para quem chega agora à vida adulta, o aluguer está
também pela hora da morte: 61,4% das rendas são mais de €650 e 21% são mais de
€1000.
(…)
O assunto foi tema quente nas eleições de 2019, constituiu mesmo a
mais solene promessa do PS: em 2024, nos 50 anos do 25 de Abril, toda a gente
estaria realojada.
(…)
Escusado será dizer que nada aconteceu nos dois anos seguintes,
não houve orçamento para o inexistente programa de construção ou reabilitação
habitacional.
(…)
Estudos recentes apontam para 35 mil famílias em carência
[habitacional].
(…)
Não há outra forma de condicionar os preços e de orientar
estrategicamente a política de habitação [senão subir a oferta de
habitação pública].
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)
Energia,
desde logo é preciso pôr um ponto final no desvario do lítio, agora que é claro
que esse é, como o urânio nacional que seria para as “nossas” centrais
nucleares, embora se continuasse a importar quase todo.
(…)
Geotermia
que deveria ter um papel central, para o aquecimento dos nossos edifícios,
juntamente com adequado isolamento térmico e regeneração do edificado.
(…)
Articulado
isso com um programa nacional de levantamento, e mesmo de leilões para a
cobertura do edificado, em todos os municípios, de fotovoltaicos.
(…)
Propomos,
em articulação com o sistema de transportes (…), investir, com a UE no
hidrogénio.
(…)
Em
ligação com a questão energética, e contra a tal “bazuca”, há que dizer “basta,
basta já”, a qualquer novo aeroporto.
(…)
E, claro, electrificar o que falta da nossa
rede ferroviária.
(…)
Taxar
fortemente os “low-cost”
e limitar
o aparcamento de navios de cruzeiro, no quadro de uma qualificação do
turismo, com apostas no cultural, paisagístico e gastronómico.
(…)
Para
tal, sem entrar em competências municipais, estabelecer limites aos alojamentos
locais, limitar novas unidades hoteleiras e sugerir metas de produção agrícola
urbana.
(…)
Outro tema central é a agricultura, a
agro-silvo-pastorícia, a agro-ecologia que deve ter centralidade.
(…)
A agro-silvo-pastorícia,
base de uma correcta agro-ecologia, deve limitar a quantidade de cabeças e
privilegiar raças autóctones, ovinos, caprinos, suínos, bovinos e touros.
(…)
Apoios às produções agro-artesanais (…), assim
como ao sequeiro, articulado com aproveitamentos silvícolas.
(…)
Apoiar sistemas de saúde de maior proximidade,
centros de saúde equipados devidamente.
(…)
Incentivar as redes de cuidados pré
hospitalares e desenvolver lógicas de envolvimento das pessoas.
(…)
Não
podemos esquecer o ambiente e ordenamento do território e nosso sistema de
classificação e protecção da natureza, hoje sobre graves ameaças.
(…)
Só
tudo isso articulado é receita para combater as pavorosas alterações
climáticas, que se não forem detidas transformarão o Terreiro do Paço em S. Marcos
[Veneza].
António Eloy, “Público” (sem link)
DUAS OPINIÕES (QUE SE CONTRARIAM) DE ANTÓNIO COSTA SOBRE A MAIORIA ABSOLUTA…
Duas
opiniões sobre a maioria absoluta, a razão para a exigir e a razão para a
recusar. (Francisco Louçã)
TRISTES DADOS PARA ENCERRAR 2021
A taxa
de pobreza no país teve o maior agravamento das últimas duas décadas: subiu de
16,2%, em 2019, para 18,4%, em 2020. Isso significa que mais 228 mil pessoas
passaram a viver em situação de pobreza. Conheça o impacto da pandemia na
pobreza em Portugal, com os mais recentes dados do INE no site «Portugal
Desigual». (via Fundação Francisco Manuel dos Santos)
quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
O BLOCO DE ESQUERDA FAZ A DIFERENÇA
Do dever patronal de desconexão à proposta de criminalizar o enriquecimento
injustificado, o Bloco mostrou que os seus votos são para defender as pessoas e
resolver os seus problemas.
Em 2021 conseguimos:
- Fim da discriminação na dádiva de sangue;
- Alargamento do luto parental;
- Crime de enriquecimento injustificado e ocultação de riqueza para
titulares de cargos políticos;
- Dever patronal de desconexão;
- Teletrabalho para pais de crianças até 8 anos;
- Pagamento de despesas em teletrabalho.
O teu voto conta. Dá força ao Bloco!
RECOMENDAÇÃO BE-PTM: DIAGNÓSTICO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO DO TERRITÓRIO E ADESÃO AO PACTO DE AUTARCAS
Recomendação
apresentada pelo Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Portimão a 22 de
dezembro de 2021, no sentido de se proceder a um diagnóstico do desempenho
energético no concelho e aderir ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia.
Aprovado por maioria, com a abstenção da CDU e o voto contra da deputada
independente Ângela Quadros. (via Bloco de Esquerda Portimão)
Mais
Aqui
FRASE DO DIA (1763)
Domingos Lopes, “Público”
quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
FRASE DO DIA (1762)
Daniel Oliveira, “Expresso” Diário
SE É ASSIM AGORA, COMO SERIA SE O PS TIVESSE MAIORIA ABSOLUTA?
No final de 2020 uma maioria parlamentar espoletada pelo Bloco de Esquerda
conseguiu travar os planos do Governo para injetar mais uns milhões no Novo
Banco.
Ainda assim, passado um ano, o Governo do PS arranjou um esquema financeiro
que lhe permite despejar mais 317 milhões de euros no Novo Banco. O esquema é
este: usando dinheiro de um sindicato bancário (com empréstimo de outros
bancos), o Governo verteu-o no Fundo de Resolução (que conta para a despesa
pública) para logo depois passar para o Novo Banco.
Entre 2014 e 2020, o Novo Banco já gerou 7,9 mil milhões de euros de
prejuízo para os contribuintes.
Como lembra Catarina Martins, este governo que dá a volta às decisões
tomadas por maioria no Parlamento para injetar umas centenas de milhões no Novo
Banco, é o mesmo que não esgotou as verbas para o Serviço Nacional de Saúde em
ano de pandemia.
Se é assim agora, como seria se o PS tivesse maioria absoluta?
PARA ONDE VAI O DINHEIRO DA NOSSA SAÚDE?
Enquanto
3 mil milhões de euros do orçamento do SNS é desviado para privados, aumenta o
número de utentes sem médico de família ou as listas de espera para consultas e
cirurgias. Vamos mudar este cenário? Com o voto no Bloco escolhendo mais
investimento no SNS e menos negócio à custa da saúde de todos.
78 ANOS DE MOVIMENTO DE UNIDADE NACIONAL ANTIFASCISTA
O Movimento de Unidade Nacional Antifascista (MUNAF) foi uma organização
política clandestina de oposição ao fascismo português do Salazarismo, formada
em Dezembro de 1943.
Fundado num momento de viragem na Segunda Guerra Mundial a favor dos
aliados e contra o nazismo e o fascismo, no MUNAF estavam representados, entre
outros, o Partido Republicano Português, a União Socialista, o Partido Comunista
Português, a Maçonaria, o grupo da Seara Nova, católicos, monárquicos e
anarquistas.
O primeiro comunicado do movimento data de janeiro de 1944, nele sendo
apresentados os seus objectivos e orgânica.
O Conselho Nacional é presidido pelo general Norton de Matos. A Comissão
Política é integrada, entre outros, pelo presidente do Conselho Nacional, por
Barbosa de Magalhães e Bento de Jesus Caraça. A Comissão Executiva incluiu,
entre outras personalidades, Fernando Piteira Santos, José Magalhães Godinho,
Jacinto Simões e Moreira de Campos. (via Núcleo Antifascista de Guimarães)
terça-feira, 28 de dezembro de 2021
FERROVIA NO ALGARVE: O BLOCO EXIGE COMPROMISSOS CLAROS
Há quase 20 anos que PS e PSD prometem e
depois adiam este investimento estruturante para a mobilidade no Algarve.
O Bloco quer compromissos claros para os
próximos 4 anos:
- Modernização do troço entre Lagos e
Tunes e do troço entre Faro e V.R.S.A.
- Ligação ao Aeroporto e Universidade de
Faro.
- Acessibilidade garantida a todos e
todas.
FRASE DO DIA (1761)
EM 2022, E SEMPRE, CONTINUAREMOS LADO A LADO
“Só rejeitando a maioria absoluta poderemos encontrar soluções”
Na sua mensagem de boas festas, Catarina Martins assegurou que o Bloco
continuará a lutar pelas soluções para o SNS, para melhorar salários e fazer
“um esforço verdadeiro para derrotar a corrupção”. Disse ainda que António
Costa “já explicou” porque não quis fazer acordo com a esquerda nestas
matérias: “quer a maioria absoluta”.
A PRIORIDADE DEVE SER O SNS
Catarina Martins
acusa Governo de dar a volta ao parlamento para dar mais dinheiro ao Novo Banco
“O Bloco de Esquerda tinha razão quando disse a Mário Centeno que o que
tinha sido prometido à Lone Star era uma garantia pública”, afirmou a
coordenadora bloquista, que considerou a atitude do Governo “absolutamente
inaceitável” e salientou que a prioridade deve ser o SNS.
Mais Aqui
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
UM VOTO POR UMA SOCIEDADE, MAIS JUSTA, PROGRESSISTA E INCLUSIVA É UM VOTO NO BLOCO DE ESQUERDA
No Bloco de Esquerda temos uma agenda feminista que afirma a igualdade
plena entre homens e mulheres. Enfrentamos o racismo, que destrói a vida social
e combatemos todas as formas de discriminação. À política do ódio e
desinformação da extrema-direita contrapomos uma cultura de respeito, uma
democracia informada e a garantia de direitos iguais, sem exceções.
Propomos:
- Maior fiscalização da desigualdade salarial a todas as entidades
empregadoras, com sanções para as que não corrijam a situação;
- Tornar a violação crime público;
- Combate à violência obstétrica;
- Atualização da lei da IVG;
- Contracetivos e produtos de recolha menstrual gratuitos nas escolas;
- Inquérito que permita caracterizar a composição étnico-racial da
população;
- Formação contra o racismo junto das forças de segurança;
- Fim das demolições e despejos forçados sem alternativa digna de
habitação;
- Fim das turmas e escolas segregadas;
- Programa de desinstitucionalização das pessoas com deficiência;
- Reforço da Educação Bilíngue para os alunos Surdos e da aprendizagem da
Língua Gestual Portuguesa para todos;
- Aprofundar as leis sobre maus tratos a animais;
- Fim do apoio público, direto ou indireto, às touradas.
Um voto por uma sociedade, mais justa, progressista e inclusiva é um voto
no Bloco de Esquerda.
Conhece o nosso programa na íntegra Aqui
VIVER MELHOR É POSSÍVEL E EXISTEM EXEMPLOS EM TODO O MUNDO
FRASE DO DIA (1760)
Vasco Barata, “Público”
PARA A SOCIÓLOGA SOFIA ABOIM, A TENSÃO SOBRE A IGUALDADE E A INCLUSÃO DAS MINORIAS VAI AUMENTAR EM 2022
Ao
fechar-nos em casa, a pandemia pode ter reforçado o aparecimento online de
grupos conservadores até agora incipientes no contexto português, segundo a
socióloga Sofia Aboim, para quem a tensão sobre a igualdade e a inclusão das
minorias vai aumentar em 2022. (in “Público”)
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LEÃO FINTOU O PARLAMENTO E OS MILHÕES APARECERAM…
O Parlamento
faz leis e toma decisões, o governo não respeita nem umas nem as outras, enfia
ainda mais milhões dos meus e dos teus impostos na merda do banco que segundo
consta é novo, e vai tudo ter de votar PS porque a esquerda tinha de ter
aprovado a bosta do orçamento e é preciso uma maioria "reforçada",
que é para deixar de haver no parlamento veleidades de acharem que impedem
merdas destas. (Jorge Candeias)
domingo, 26 de dezembro de 2021
MAIS CITAÇÕES (161)
Rui Rio faz da “negociação da governação” com o PS a sua aposta eleitoral número um.
(…)
Se
hoje perguntássemos a um e a outro [Rio e Costa] o que é isso de negociar a
governação ambos diriam que é o que é preciso para haver um governo estável e
que isso supõe sempre haver orçamentos aprovados.
(…)
A
resposta inteira é a que diz que o preço que cada um deles pagará ao outro para
ter um governo estável com orçamentos aprovados.
(…)
Desde
2019 foi a estabilidade do governo PS que fez o PSD votar ao seu lado a maioria
das leis mais importantes.
(…)
Estabilidade
assustada em 2015 com a quebra da quietude do arco da governação.
(…)
A “negociação
da governação” foi o que aconteceu nos últimos dois anos e meio.
(…)
É a
intensificação dessa aproximação que Rio quer chamar-lhe “negociação da
governação”.
(…)
Rui
Rio fará depender o aval laranja a um governo rosa da privatização de cuidados
de saúde.
(…)
Claro
que os discursos grandiloquentes de fidelidade ao SNS continuarão.
(…)
É
possível edesejável negociar uma governação que supere a estagnação e as
retrações que os consensos centristas entre PS e PSD perpetuam.
(…)
A
negociação de uma governação que tenha o arrojo de fazer essas escolhas não se
fará para honrar abstrações mas para resolver problemas concretos da vida das
pessoas.
José Manuel Pureza, “Visão” (sem link)
Consagrada na Constituição desde 1976, a regionalização é uma
promessa perene que ciclicamente vem a debate.
(…)
Com
astúcia [Costa] ocultou o tema com avulsas e enviesadas medidas, como a
transferência de competências para as autarquias em formato de municipalização
de serviços.
(…)
[Agora,
o primeiro-ministro afirma] referendo à
regionalização em 2024, com o piedoso argumento de que é tempo de dar voz ao povo.
(…)
[2024] que é para evitar que se realize no decorrer do
mandato do Presidente da República? Acredito que sim.
(…)
Concordo
com o repto lançado de se fazer da campanha para as legislativas o palco do
debate colocando o tema da regionalização na liça eleitoral.
(…)
É legitimo
pensar que a regionalização acarreta controvérsia e que há dúvidas sobre as
vantagens e desvantagens, tanto sobre o modo de funcionamento e produção de
efeitos, quanto pela transparência e/ou conivência de interesses.
(…)
Como
defensor da regionalização, considero que em primeiro lugar é preciso
fortalecer argumentos para coletivamente construir uma sólida proposta capaz de
mobilizar e alargar apoios para engrossar reivindicação e conquistar maioria
social.
(…)
[Há
que] respeitar e aplicar um imperativo consagrado de forma inequívoca na
constituição que os partidos maioritários na AR teimam em não cumprir com o
logro de sucessivos adiamentos.
(…)
Não
basta falar de coesão territorial, é preciso construir essa coesão com uma organização
administrativa sustentada numa base democrática de participação
cidadã, através de um sufrágio universal que legitime os órgãos eleitos.
(…)
Portugal é um dos países mais centralistas da UE e mesmo da
OCDE.
(…)
Falta-nos um poder intermédio de base regional com visão
subnacional que atenue a decalagem entre centralismo e localismo.
(…)
Há
décadas que falamos de potenciação de oportunidades, de valorização do
interior, de correção de assimetrias, enquanto os indicadores dessas pretensões
nos evidenciam um aumento das desigualdades.
(…)
E se construir o erro foi desastroso, mantê-lo é penoso, é um
crime social.
(…)
As discriminações produzidas e alimentadas têm responsáveis.
(…)
[A regionalização] pode contribuir decisivamente para outras
políticas que passem a atender mais à especificidade de cada território.
(…)
Pelo menos a dúvida, dentro de uma certeza: não há efetiva
descentralização sem haver regionalização.
José Maria Cardoso, “Público” (sem link)
O Chile é um dos países mais desiguais do mundo,
aparentemente rico, mas cheio de pobreza nas suas entranhas.
(…)
[No Chile] o 1% mais
rico concentra nas suas mãos 30% da riqueza
(…)
Desde
a primeira volta que muitos, no Chile e fora do Chile, não se cansaram de
alertar para os perigos que aí vinham se os chilenos elegessem (como vieram a
fazer apesar de toda a chantagem) um candidato vindo da esquerda.
(…)
O povo
chileno votou, mas o “mercado”, esse ditador não eleito que se permite
questionar todas as opções que não as suas, da maneira mais antidemocrática
possível, não gostou da opção.
(…)
O
ultraliberalismo atira-nos de crise em crise e, quando lhe apontam o dedo e o
querem frear, começa a ver tudo vermelho como se lhe estivessem a apertar o
pescoço.
(…)
O Exército brasileiro anda a realizar exercícios militares
contra militantes de esquerda e movimentos sociais.
(…)
Quase
quatro décadas passadas sobre o regresso da democracia ao país, as Forças
Especiais do Exército não só continuam a encarar os políticos de esquerda e os
movimentos sociais como inimigos como estão a receber treino específico para os
combater.
(…)
Estas
Forças Especiais do Exército brasileiro são de certa maneira descendentes do
aparelho de perseguição, tortura e assassínio montado pela ditadura militar
para combater políticos de esquerda e activistas sociais.
(…)
[A] abrangência macarthista do termo comunista
permite rotular qualquer pessoa que pretende reformar os mercados financeiros e
os bancos em função das pessoas com um apodo que acciona os alarmes e impede
que se perceba as virtudes do que defendem.
(…)
Um dos
argumentos mais usados na cartilha do autoritarismo é o de trazer a ameaça do
comunismo para se justificar como última linha defensiva contra esse inimigo
invasor de mentalidades.
(…)
Matar em nome do anticomunismo figura em local de relevo na
cartilha do bom autoritário.
António Rodrigues, “Público” (sem link)
PARA RICARDO PAES MAMEDE, “INCERTEZA” SERÁ A PALAVRA-CHAVE DO PRÓXIMO ANO
O ano
de 2022 poderá ficar marcado por algumas tensões sociais e políticas,
dependendo da evolução da pandemia. “Há um limite para aquilo que as populações
são capazes de suportar”, alerta o economista Ricardo Paes Mamede, para quem
“incerteza” será a palavra-chave do próximo ano.
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sábado, 25 de dezembro de 2021
INVESTIMENTO NA LINHA FERROVIÁRIA DO ALGARVE PARADO HÁ PERTO DE DUAS DÉCADAS
"O
candidato recordou que o investimento na linha do Algarve está parado há quase
duas décadas desde a eletrificação do troço entre Tunes e Faro em 2004, mas
continuam por modernizar os troços entre Faro e Vila Real de Santo António e
entre Tunes e Lagos. Afirmou que o transporte ferroviário deveria ser o centro
de um sistema de transportes. A ferrovia assegura a mobilidade das populações e
a circulação de mercadorias e bens e é o transporte do futuro porque permite
compatibilizar uma mobilidade eficiente com a transição energética e o combate
às alterações climáticas." (via José Gusmão)
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