Ao teu lado na defesa dos direitos do trabalho,
da saúde, do clima e da habitação - hoje e sempre.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
FRASE DO DIA (1782)
Francisco Bethencourt, “Público”
DESIGUALDADE EM PORTUGAL (I)
Desigualdade é maior na riqueza e tem-se agravado. Os últimos dados da OCDE referem-se a
2017 para Portugal e colocam-no no topo da escala. Olhando não para a
distribuição do rendimento, mas da riqueza (património), Portugal tem a quinta
maior concentração da OCDE (mais de 30 países), sendo apenas suplantado pelos
Estados Unidos, o campeão das desigualdades, Holanda, Dinamarca e Estónia. A
concentração da riqueza em Portugal tem vindo a agravar-se nos últimos anos. Em
2009, os 5% mais ricos concentravam 39% do património; em 2013 já tinham 41%, e
em 2017 saltaram para os 42%. Já do outro lado da escala, os 40% mais pobres da
população concentravam apenas 4,2% do património. (“Expresso” Economia)
PROCESSO TRIPLEX CONTRA LULA: A VERDADE VEIO À TONA
Justiça federal de Brasília arquiva processo do
triplex contra Lula: "Eu sempre acreditei que a verdade viria à tona".
domingo, 30 de janeiro de 2022
FRASE DO DIA (1781)
José Manuel Boavida e João Filipe Raposo, Esquerda.net
sábado, 29 de janeiro de 2022
MAIS CITAÇÕES (166)
(…)
Uns
trabalham outros fazem fortuna a manobrar uma economia de ar e da manigância. É
este o sonho da direita liberal.
Mariana Mortágua, Bloco de Esquerda
O
ideólogo da extrema-direita brasileira [Olavo de Carvalho] morreu esta semana
de covid-19, doença que menorizou e contra a qual não se quis vacinar.
(…)
Muito
influente na campanha e no princípio do mandato de Jair Bolsonaro na
presidência do Brasil, Olavo de Carvalho foi perdendo peso no Governo ao
longo do tempo, à medida que Bolsonaro acordava a sua sobrevivência
política com o “centrão”.
(…)
Nikolas
Ferreira, vereador de Belo Horizonte (BH), um evangélico conhecido pelas suas
posições antivacinas, vacinou-se de modo a voar para a Europa e participar em
protestos antivacinas.
(…)
Podia ser o princípio de uma piada se não fosse realmente
verdade.
(…)
Nikolas
Ferreira completa o pacote todo do dedicado jovem evangélico bolsonarista com o
elogio fúnebre a Olavo de Carvalho, com uma foto abraçada ao “professor”.
(…)
Meat
Loaf levou a sua até ao fim, recusando a vacina contra a SARS CoV-2 até morrer,
aparentemente, de covid-19, embora a família não tenha adiantado a causa da
morte.
António Rodrigues, “Público” (sem link)
As políticas das últimas décadas construíram uma sociedade de
proprietários [de habitações].
(…)
Mais
de um terço dos proprietários vive com uma falsa sensação de segurança, pagando
mensalmente, sob pena de perder a casa, uma prestação ao banco.
(…)
Segundo
os resultados preliminares dos Censos 2021, cerca de 57% dos agregados têm
encargos mensais com a habitação, como renda ou pagamento de empréstimo, ou
vivem de favor, não tendo garantido o direito à habitação.
(…)
Num
mercado desregulado e com o trabalho cada vez mais precarizado, o apoio à
compra vai endividar muitos jovens, ao mesmo tempo que limita muitos mais que
não conseguem aceder a esta medida.
(…)
Apesar
de “aumento da verba” [para apoios à renda, como
o Porta 65] parecer, à partida, positivo, estes programas têm um papel
fundamental na manutenção do problema de acesso à habitação digna.
(…)
Ao
pagarem ao senhorio uma parte da renda que o inquilino não tem capacidade de
suportar, estão a garantir o seu lucro, ao mesmo tempo que não exigem
contrapartidas.
(…)
Estes
programas não vão resolver o problema, porque praticam rendas de acordo com o
preço de mercado e não de acordo com os rendimentos dos agregados.
(…)
Tal
como na educação ou na saúde, não se pode estar à espera de que quem tem a
lucrar com a desgraça dos outros faça alguma coisa no sentido de garantir
direitos.
(…)
Assim, é necessário um forte investimento em habitação
pública – proposta transversal nos partidos à esquerda.
(…)
As
rendas praticadas devem ser calculadas em função dos rendimentos do agregado e
o problema deve começar a ser resolvido para quem mais sofre com ele.
(…)
No que
toca à habitação, este Plano [PRR] teria de extravasar os limites temporais da
pandemia e estar assente na vontade de dar resposta a problemas que já têm
décadas.
(…)
São
resilientes as famílias em lista de espera por habitação pública e as outras
tantas que ainda não conseguiram entrar na lista, os portugueses que passam
frio em casa, os que estão sob ameaça de despejo, os que gastam 40 ou 50% do
seu rendimento na renda, os que não tem condições de salubridade.
(…)
São resilientes os que se encontram em situação de sem abrigo.
(…)
É
essencial revogar a “Lei Cristas”, a lei dos despejos, acabar
com os Vistos Gold,
limitar o alojamento turístico e começar com os fundos do PRR a aumentar
massivamente o parque público de habitação.
Marta Sousa e Helena Souto, “Público” (sem link)
A Organização
das Nações Unidas (ONU) anunciou no passado dia 20 de janeiro a criação de um
Índice da juventude na Política.
(…)
[O Secretário-Geral
da ONU] afirmou que os jovens estão sendo profundamente afetados pelas crises
atuais, mas estão também “na linha da frente para ações e soluçõe.
(…)
Todos
sabemos que os jovens estão sub-representados nos processos de tomada de
decisão que os afetam, embora o seu envolvimento seja absolutamente
indispensável para a democracia.
(…)
Que o
próximo governo português seja capaz de canalizar e colocar em prática parte
deste esforço financeiro da ONU em ações de capacitação e motivação da
participação cívica e política de muitos jovens.
Liliana Marques Pimentel, “Diário de Coimbra” (sem link)
[Várias das afirmações da entrevista de António
Saraiva, presidente da CIP, ao Público] não têm rigor, outras são erros
crassos: i) segundo o Eurostat, Portugal é um dos países da União Europeia com
menor percentagem de trabalhadores do setor público no emprego total; ii) no
tempo de Passos Coelho não se verificou diminuição da despesa, mas sim
contratação de serviços privados sem controlo de custos; iii) a maior parte das
tarefas na AP (central e local) são serviços de grande densidade social, não
substituíveis por meios digitais ou robots; iv) a modernização da AP é
necessária, mas as novas tecnologias são onerosas, exigem formações adequadas e
muitas vezes mais trabalhadores; v) a folga orçamental pode obter-se combatendo
a fuga ao Fisco, criando emprego, pagando melhores salários; vi) as políticas
de resposta à crise socioeconómica exigem proteção e rentabilização do emprego,
nos setores privado e público, jamais um grande despedimento no Estado,
seguindo, como é pedido, "corajosas terapias" das empresas privadas.
SERÁ A UCRÂNIA O PRÓXIMO ALVO DO EXPANSIONISMO E IMPERIALISMO AMERICANOS?
Da mesma forma como salvaram o Afeganistão, a Síria e o Iraque, para
citarmos apenas os casos mais recentes, os Estados Unidos podem estar agora a preparar-se
para intervir na Ucrânia, com a cumplicidade dos restantes países europeus membros
da NATO, sob o pretexto da ameaça russa, mas, com a óbvia intenção de impor ao
povo ucraniano a particular visão da “democracia” americana, com o cortejo de
guerra e destruição que deixa atrás de si.
Mais Aqui
PARA QUE NUNCA MAIS! (128)
O holocausto deve ser
recordado todos os dias - No dia 27 de janeiro de 1945, o Exército Vermelho chegou a Auschwitz. As SS
tinham dinamitado as câmaras de gás e evacuado o campo, mas os soldados
soviéticos depressa descobriram o horror que ali tinha acontecido. Segundo
Sybille Steinbacher: "eles encontraram 600 cadáveres; 7.000 presos mais
perto da morte que da vida; 837.000 vestidos, muitos deles de crianças; 44.000
pares sapatos; 7,7 toneladas de cabelo, preparadas em pacotes para serem
transportadas (calcula-se que pertenciam a milhares de mulheres)".
Mas os campos de concentração não serviam apenas para matar.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a máquina de guerra alemã e muitas
empresas alemãs recorreram a trabalho forçado/escravo dos prisioneiros dos
campos de concentração. Eram obrigados a trabalhar de uma forma desumana, a
troco de nada e comiam apenas o suficiente para se aguentarem até chegarem
outros, havia sempre mais. Morriam a trabalhar ou quando estavam doentes ou
muito fracos iam para as câmaras de gás. (via Amélia Cunha)
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
"É ESQUERDA, EM BLOCO, É BLOCO DE ESQUERDA"
A
última arruada da campanha arranca em força na Rua de Santa Catarina, no Porto.
NO DOMINGO, DÁ FORÇA AO BLOCO DE ESQUERDA!
Intervenção
do José Gusmão no comício de Portimão. Estivemos em todo o distrito, fomos
a todos os Concelhos, falámos com todas as pessoas que encontrámos. O Bloco é a
força que elege no Algarve além do PS e do PSD. A força que se bate pelos
investimentos e pelas políticas que PS e PSD sempre adiaram ou recusaram. A
força que vai travar a extrema-direita no Algarve. No Domingo, dá força a esta
força!
CITAÇÕES
(…)
Pelo
meu lado quero uma escola de referência da creche até à universidade.
(…)
É
também na educação que é preciso apostar, promovendo a oportunidade que é a
igualdade, a sua diversidade e a articulação das escolas com o sistema
científico.
(…)
Aplaudiria
um Serviço Nacional de Saúde universal e seguro, incluindo os serviços de
cuidados com pessoas dependentes.
(…)
E pode
conceber-se 2030 sem que o salário e a pensão garantam o fim da precariedade e
da pobreza?
(…)
Duvido
que sem a recuperação deste pilar de segurança [os rendimentos] a população
acredita no seu país.
(…)
Seria
fundamental termos em 2030, se não antes, um sistema bancário confiável. Só
temos piorado neste capítulo e os tempos não se afiguram confortáveis.
(…)
Em
2030 as cidades deviam ser diferentes para nelas podermos viver tranquilamente,
o tempo vai escasseando.
(…)
A
ferrovia seria i eixo do sistema de transportes, estaríamos à beira do fim do
petróleo.
(…)
Uma
democracia de maior intensidade, com igualdade entre homens e mulheres e respeito
por todos.
(…)
Talvez
nessa democracia o voto seja aos 16 anos e os jovens não sejam menorizados como
imagens icónicas de uma teia digital.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)
A
ideia de que a desigualdade é natural e faz parte da nossa vida tem vindo a
instalar-se sorrateiramente, o que é prova do seu sucesso.
(…)
Alguns
tipos de rendimentos, os do capital e até os da especulação, devem ser
beneficiados por uma taxa protetora.
(…)
O
trabalho é cotado como uma corveia [imposto] que exprime a condição degradante.
(…)
Os lucros
com criptomoedas são valorizados como prova de argúcia.
(…)
De
todas as formas, a desigualdade é elogiada como o motor do mundo.
(…)
A
desigualdade, se assim fosse, seria o penhor do progresso.
(…)
O
processo [da desigualdade] desmbocou em crises explosivas, como a de 2008, mas
nada que o parasse.
(…)
Segundo
o relatório deste mês da Oxfam, os dez homens mais ricos do mundo, cuja fortuna
só por si equivale aos rendimentos somados de 3,1 mil milhões dos pobres do
planeta, duplicaram os seus proveitos durante a pandemia que já vitimou quase 6
milhões de pessoas.
(…)
Nunca
na História moderna a desigualdade foi tão imponente e implacável.
(…)
Deixa
de fazer sentido apresentar a sociedade como respeitadora e inclusiva se o
resultado for uma diferença que não tem proporção.
(…)
A
desigualdade, (…) é deste modo, a consequência que se torna causa da crise
civilizacional.
(…)
Este
festim da desigualdade só pode desenraizar a vida democrática.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)
O que verdadeiramente importa no próximo domingo para o eleitorado que
vota à Esquerda é que a terceira força política pertença ao seu espectro
político.
(…)
O PS de António Costa terá feito a pior
campanha de que há memória.
(…)
O povo português gosta menos do uso
excessivo da soberba do que de maiorias absolutas imaginárias.
(…)
Vitorioso nas eleições legislativas de
2019 com 36%, António Costa sonhou com uma maioria absoluta numa janela
temporal de dois anos.
(…)
Agora, terá de se entender forçosamente à
Esquerda pelos direitos, pela saúde, pela escola pública, pela habitação, pelo
emprego, pelas pensões.
(…)
É evidente que se o Chega ou a Iniciativa
Liberal forem a terceira força política, dificilmente haverá uma maioria de
deputados que permita um Governo de Esquerda.
(…)
No escalonamento relativo dos partidos
nas inúmeras sondagens, o Bloco de Esquerda parece ser o mais bem posicionado
para conseguir essa maioria à Esquerda.
(…)
Só há uma via, reforçar a terceira força.
A Iniciativa Liberal sabe bem quem é que
beneficiaria com o seu programa e os principais beneficiados entendem ainda
melhor a sua mensagem.
(…)
Não há taxa plana em quase nenhum país europeu, e
onde existe está a léguas dos 15% que é para onde defendem [IL] que devemos
caminhar.
(…)
Um partido [IL] que defende o fim de um salário
mínimo nacional, abrindo caminho para uma corrida para o fundo em cada
município, dificilmente está preocupado com os salários.
(…)
A diminuição dos impostos, seja através da taxa
plana, do IRC pago pelas empresas ou da miríade de abruptos cortes fiscais na
construção civil e mercado imobiliário [que a IL defende], levaria à
incapacidade do Estado cumprir as suas funções mínimas e prestar serviços
públicos universais.
(…)
É que os impostos que pagamos financiam a escola
pública e o SNS, sendo instrumentos indispensáveis um dos nossos maiores e mais
persistentes problemas; a desigualdade.
(…)
A progressividade do imposto sobre rendimento é
um pilar básico de justiça fiscal.
(…)
A corporizarão política do egoísmo e interesse
próprio mais direto, com uma secundarização permanente da comunidade, é o mote
do partido [IL] e o seu principal propósito.
(…)
[A IL] é a caricatura de um partido de classe,
nascido como forma de pressão para aceleração da contrarreforma a que
assistimos há décadas para regressar à liberdade sem concessões que a elite
económica sempre reservou para si própria.
Daniel Oliveira, “Expresso”
Diário (sem link)
Há
muito que a fragmentação partidária, o multipartidarismo e os governos de
aliança política eram a nota dominante na esmagadora maioria dos restantes
países europeus.
(…)
Chegámos,
pois, a estas eleições antecipadas com responsabilidades repartidas entre as
várias esquerdas, mas eu diria sobretudo do PS: porque recusou um acordo de
legislatura em 2019, porque passou o tempo a convergir sobretudo com o PSD,
seja ainda pelas fracas concessões que queria fazer às esquerdas radicais.
(…)
Neste
capítulo [dos salários], sublinhe-se que, ao fim de seis anos, Portugal tem o
quarto pior score da
UE, e que os salários públicos perderam 10% do poder de compra desde 2010.
(…)
Mas a palavra de ordem para todos os cenários,
eleitorais e pós-eleitorais em 2022, é mesmo a incerteza.
André Freire, “Público”
(sem link)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
AÇÃO DO BLOCO A DENUNCIAR A SITUAÇÃO DA EN125
A EN125 é uma estrada degradada e perigosa que está sobrecarregada por
força das portagens na Via do Infante e da ausência de transportes coletivos e
da modernização da linha ferroviária. O Bloco fez ontem uma ação a denunciar a
situação da EN125 e defende:
- Resgate da concessão e a requalificação urgente da EN125 entre Olhão e
Vila Real de Santo António;
- Circular externa à cidade de Olhão e variantes da Luz de Tavira e
Odiáxere, tal como constava no contrato inicial;
- Fim das portagens na Via do Infante;
- Modernização urgente da Linha Ferroviária do Algarve;
- Investimento em sistemas de transportes coletivos dentro e entre
localidades, articulados com as estações ferroviárias.
PARA QUE NUNCA MAIS! (126)
Dia internacional em
memória das vítimas do holocausto - Somos todos seres da mesma espécie,
sofremos, amamos e sentimos igual por isso devemos aceitar-nos em igualdade e
em respeito pelas nossas diferenças, sejam elas culturais ou outras!
Direitos
humanos são direitos e são para todos e todas sem excepção!
Quando
normalizamos os novos populismos que que nos dizem que devemos segregar uma
parte dos nossos concidadãos ou das nossas concidadãs com base na suas
diferenças culturais, religiosas ou outras, estamos a validar o regresso de um
regime anti-democrático e discriminatório que a História já nos demonstrou o
quão perigoso e abjeto foi e que não queremos que volte a acontecer! (SOS
Racismo)
COMPROMISSO DO BLOCO PELA VALORIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA VALORIZANDO OS PROFISSIONAIS QUE A CONSTROEM TODOS OS DIAS
Lembram-se
de quando Rui Rio disse que tínhamos professores a mais? Lembram-se da crise da
carreira dos professores? Hoje, quando temos escolas onde ainda faltam
professores em Janeiro, é altura de lembrar esses momentos. E de fazer escolhas
para que os erros recentes não se repitam. Não se pode valorizar a escola
pública sem valorizar os profissionais que a constroem todos os dias. Essa foi
a nossa escolha. Esse é o nosso compromisso. (José Gusmão)
FRASE DO DIA (1781)
Daniel Oliveira, “Expresso”
Diário
FASCISTAS NÃO PASSARÃO!
“Neste ano de 2022, em que a democracia passa a ter mais anos de vida do que o longo calvário da ditadura, apelo a que se honre a memória dessa luta que abriu as portas de Abril e se enfrente a extrema-direita com uma certeza: NÃO PASSARÃO!” Fernando Rosas, fundador do Bloco.
PARA QUE NUNCA MAIS! (127)
Dia internacional em
memória das vítimas do holocausto - No dia 27 de janeiro de 1945, os
prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, conseguiam finalmente a sua
liberdade. Prisioneiros deste período negro da História, impossível de apagar,
questionaremos para sempre a palavra ‘humano’.
"Se existe um Deus, ele terá que implorar pelo meu perdão" -
Frase encontrada na parede da cela de um prisioneiro judeu num campo de
concentração. (via Cláudia Teixeira)
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
O VOTO NO BLOCO É O ÚNICO QUE PODE VIRAR A ELEIÇÃO
O voto
no Bloco de Esquerda é o único que pode virar a eleição. Vencendo o Chega, e
que orgulho para a esquerda toda, ultrapassando e de muito longe a soma dos
votos da IL e do CDS, o voto no Bloco desempata e impede qualquer governo de
direita. (Francisco Louçã)
FRASE DO DIA (1780)
Rui Horta, “Público”
A FORÇA DO BLOCO PARA DEFENDER QUEM TRABALHA, CONTRA A LEI DA SELVA PRETENDIDA PELA DIREITA
A
direita conta uma mentira. Para as gerações mais jovens não viverem com o
coração nas mãos, basta o mérito. É uma mentira para o abuso e para a
perpetuação da precariedade e dos baixos salários. Onde a direita quer a lei da
selva, é a força do Bloco que vai defender quem trabalha.
A CAMPANHA DO BLOCO DE ESQUERDA FEZ SENTIR-SE EM ALGUNS LOCAIS DO CONCELHO DE LAGOA
A
campanha do Bloco de Esquerda andou por algumas ruas do concelho de Lagoa
passando informação sobre as linhas programáticas que o partido defende.
Melhores condições de vida, melhores atendimentos na saúde pública, a defesa do
ambiente como entre outras, melhores condições e acessos a uma habitação digna.
Para que ninguém fique para trás. (via Joaquina Lourenço)
NO ALGARVE PRECISAMOS DE HABITAÇÃO PÚBLICA, JÁ
A imobiliária Portugal 22 esteve no centro de Faro para trazer ao público
magníficas oportunidades de arrendamento. Não menosprezem o trabalho destes
agentes. O produto não é bom, os preços não são competitivos e os algarvios têm
a remuneração média mensal mais baixa do país. Mas a Portugal 22 tem um ponto a
favor: a quase inexistência de habitação pública e um mercado de habitação
desregulado em que a escassez é a garantia de um mau negócio para quem precisa
de casa.
Sofre a região, que não consegue atrair médicos, professores, enfermeiros e
outros profissionais qualificados, incluindo os que se formam aqui. Sofrem
todas as pessoas que trabalham em empregos precários e com salários de miséria,
que são forçadas a viver em condições instáveis e degradantes. Os resultados da
liberalização do mercado de arrendamento estão à vista. Precisamos de habitação
pública já. (via Bloco de esquerda
Algarve)