Da mesma forma como salvaram o Afeganistão, a Síria e o Iraque, para
citarmos apenas os casos mais recentes, os Estados Unidos podem estar agora a preparar-se
para intervir na Ucrânia, com a cumplicidade dos restantes países europeus membros
da NATO, sob o pretexto da ameaça russa, mas, com a óbvia intenção de impor ao
povo ucraniano a particular visão da “democracia” americana, com o cortejo de
guerra e destruição que deixa atrás de si.
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