segunda-feira, 31 de julho de 2023

MARIANA MORTÁGUA DENUNCIA ESCANDALOSOS LUCROS DE MILHÕES DA BANCA E EXIGE MEDIDAS DO GOVERNO


Imagem via CM


FRASE DO DIA (2088)

 
[O facto discutível de que a maioria dos portugueses são católicos] não permite violar a separação entre Estado e Igreja, pondo os contribuintes a pagar as contas de um acontecimento promovido pelo Vaticano.

Daniel Oliveira, “Expresso” online


O CARGO QUE LAGARDE OCUPA TEM EXATAMENTE ESTA FINALIDADE…


Via Bernardino José Guia

UM SISTEMA CORRUPTO TEM AS SUAS ORIGENS…

 

Via canal#moritz


LULA FALOU E DISSE: “SÓ QUEM CONCORDA COM OS JUROS ALTOS É O SISTEMA FINANCEIRO”

 

Via Humberto Costa


NÃO É SORTE. É TRABALHO

 

Via Humberto Costa


domingo, 30 de julho de 2023

FRASE DO DIA (2087)

 
Que [Lagarde] não entenda agora que uma população empobrecida e com baixos salários (em sociedades profundamente desiguais como a portuguesa) vai engrossar o descontentamento que um dia irá rebentar com tudo, é uma tragédia.

Ana Sá Lopes, “Público”


ELES GASTAM O DINHEIRO PÚBLICO E SÃO OS PORTUGUESES A SUPORTAR ESSA CRUZ BEM PESADA DE TER DE O PAGAR…

 
Via Eduardo J. Pereira

ESTA DEFINIÇÃO TRAZ-NOS À MEMÓRIA, EXATAMENTE, OS MILHÕES GASTOS NA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

 

Muitas das obras foram contratadas por ajuste direto. A fatura virá mais tarde…

Via Alice Vieira (imagem)


O ALERTA DOS EXTREMOS CLIMÁTICOS...

 
Via CM

O PORQUÊ? – UM TERÇO DO URÂNIO USADO PELA FRANÇA VEM DO NÍGER…

 

Via Conceição Amaro


BOLSONARO GENOCIDA IGNOROU E ESCONDEU DADOS DA PANDEMIA

 

Bolsonaro sabia dos riscos de explosão de óbitos na pandemia! além de não fazer nada para evitar, se posicionou contra o isolamento social, contra o uso de máscaras e contra a vacina! O resultado foi desastroso! (Via “O Esquerdista”)

sábado, 29 de julho de 2023

MAIS CITAÇÕES (242)

 
Alex O’Keefe, o redator da equipa de argumentistas que deu cor à trama [da série “The Bear”, teve de escrever a sua parte do episódio final da temporada numa biblioteca pública.

(…)

Quando foi receber o prestigiado prémio da Writers Guild of America, tinha saldo negativo na conta. 

(…)

Familiares e amigos arranjaram-lhe o smoking, mas o laço teve de ser comprado a crédito.

(…)

O glamour da televisão tem como motor uma mão de obra precária que dificilmente consegue pagar as contas ao fim do mês. 

(…)

Quanto mais o seu trabalho é reconhecido e culturalmente influente, pior são as suas condições de vida. 

(…)

Uma série típica nos canais tradicionais tinha 20 a 22 episódios, o streaming aposta em temporadas de oito a dez.

(…)

O resultado para quem os faz [os filmes] foi uma redução de 40 para 20 semanas de tempo médio de trabalho em casa série, num meio onde se é pago à peça.

(…)

E se dantes recebiam por cada reposição nas televisões, agora, com o streaming, recebem apenas uma vez. 

(…)

Foi para reverter a degradação das condições contratuais e salariais que os argumentistas entraram numa greve a que se juntaram os atores e que vai durar meses.

(…)

O vencimento [dos argumentistas] caiu em 23% no mesmo período [há uma década].

(…)

Quase 90% dos atores recebem menos de 26 mil dólares por ano, o mínimo para ter direito a seguro de saúde.

(…)

Como em todo o lado, dinheiro não falta. 

(…)

Há é quem, aproveitando este momento disruptivos, fique com grande parte do bolo.

(…)

A intenção de reduzir os direitos e o rendimento distribuído aos criadores intelectuais, (…), não podia ser mais clara.

(…)

Os mesmos estúdios que movem montanhas para proteger os seus direitos sobre propriedade intelectual querem retirar direito de identidade e imagem a quem está na origem da propriedade intelectual que tão zelosamente defendem.

(…)

Hollywood transformou-se numa parte da gig economy, em que todos são tratados como estafetas da Uber. 

(…)

[Se nada fizermos, avanços tecnológicos podem servir] para concentrar ainda mais a riqueza.

(…)

Não é a tecnologia que nos escraviza, é a relação de poder que lhe é prévia.

(…)

A greve em Hollywood é, como em qualquer fábrica, sobre essa relação de poder.

(…)

É a capacidade de resistir e mover a balança do poder [que determinam as perdas ou ganhos de quem vive do seu trabalho]. 

Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

 

Segundo o Observatório de Mulheres Assassinadas da UMAR, entre janeiro e novembro de 2022 ocorreram 22 femicídios em Portugal, todos em relações de intimidade e levados a cabo por homens.

(…)

Cerca de metade das situações era do conhecimento de familiares e vizinhos.

(…)

Até março deste ano, morreram três mulheres, às quais poderão somar-se mais algumas no 2º trimestre.

(…)

As Estruturas de Apoio à Vítima são essenciais na identificação de situações, na mitigação do impacto das dinâmicas abusivas e na criação de oportunidades de mudança.

(…)

Ainda assim, o fenómeno de violência doméstica é complexo.

(…)

Desde julho de 2021, foram atendidas 311 pessoas no Espaço Vida e 68 tiveram apoio psicológico no SAIV [Serviço de Apoio e Informação à Vítima] da CESPU [Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário]. 

(…)

Ainda somos uma sociedade pouco mobilizada e que desconhece que a violência é um crime público. 

Alexandra Serra, “Expresso” (sem link)

 

Na Europa a que pertencemos por geografia e por outros compromissos coletivos, vemos as democracias enfraquecerem perigosamente

(…)

O eurocentrismo e o ocidentalismo têm negado dignidade e direitos iguais a todos os povos. 

(…)

Os resultados [das eleições do último domingo em Espanha] foram uma grande vitória da democracia.

(…)

Reforçou-se a responsabilidade da Esquerda.

(…)

Na Europa há uma real onda neofascista que cavalga a grande velocidade.

(…)

A extrema-direita e forças fascistas estão instaladas nos parlamentos e governos de grande número de países da EU.

(…)

Pressupor que a “ganância” dos trabalhadores e dos pensionistas (quando reivindicam melhores salários e pensões) é simétrica da ganância dos detentores de fortunas escandalosas feitas do dia para a noite é negar a igualdade, a solidariedade, a justiça. 

(…)

[Os povos de Espanha] não querem a ultradireita no governo. 

Carvalho da Silva, JN

 

Numa decisão com a importância da venda da TAP importa entender a lógica do que irá acontecer depois.

(…)

É muito importante para o país o chamado “Hub de Lisboa”.

(…)

Hub é a plataforma giratória de voos, e centro de conexão.

(…)

Nenhum hub pertence a um aeroporto ou cidade, mas sim às companhias aéreas.

(…)

Lisboa não tem nenhum hub. Quem tem hub é a TAP que faz do aeroporto Humberto Delgado um centro de ligações entre continentes.

(…)

Lisboa é o hub da TAP e só haverá um hub em Lisboa enquanto a TAP (…) decidir que é em Lisboa que pretende manter ou instalar a base da sua rede.

(…)

[Se o comprador for uma companhia aérea europeia] será consequente a deslocação do hub da TAP [para dora de Portugal].

(…)

Portanto, com a venda da TAP ficamos sem TAP e com um aeroporto secundário.

(…)

Acabarão os voos diretos de e para a áfrica, América Latina e América do Norte.

(…)

Em termos de tráfico aéreo, Portugal deixa de ter importância internacional.

(…)

[Quando se espera lucro efetivo] na TAP é que é que se pretende destruir o prestígio Nacional que a TAP representa?

(…)

Mantendo a TAP nacionalizada, ela terá o seu hub em Lisboa e há indicadores económicos fortes da sua viabilização.

(…)

Ainda tem a TAP a criar riqueza em Portugal, a criar emprego em Portugal, a exportar por Portugal, a alimentar a receita fiscal dos portugueses.

(…)

A gestão da TAP tem é que perceber o que é uma empresa pública e para que é que o povo português precisa de uma empresa pública.

(…)

Aquilo que se passa hoje na Altice Portuga, antiga PT, está a acontecer porque houve um crime principal, que abriu caminho para todos os outros. Esse crime foi o da privatização da PT.

Celestino Flórido Quaresma, “Diário de Coimbra”, (sem link)


A DIREITA PLANEIA GOVERNAR COM O APOIO DOS NOSTÁLGICOS DA DITADURA SALAZARISTA

 

O tempo da ambiguidade acabou, a Direita decidiu. O PSD assumiu, por interposta Espanha, que planeia governar com os fascistas portugueses. Vale tudo, incluindo governar com racistas e nostálgicos das ditaduras ibéricas. A partir de agora, o que veremos serão truques para esconder o óbvio. (José Gusmão)

https://setentaequatro.pt/.../excitam-se-comadres...


BANCA COM JUROS BAIXOS NOS DEPÓSITOS E ELEVADOS NOS CRÉDITOS...

 
Via "Expresso" Economia

INICIÁMOS ESTA SEMANA COM BOAS NOTÍCIAS

 

Lembra-se de Mohamed Baker? Foi finalmente libertado!

👉O corajoso advogado tinha sido injustamente preso em 2019, por defender os Direitos Humanos de pessoas marginalizadas no Egito.

✍️Quase 5.000 pessoas assinaram a petição pela libertação de Mohamed Baker, detido de forma injusta por atentar contra a segurança do Estado para defender um amigo, Alaa Abdel Fattah, um proeminente ativista que tinha sido preso. Crimes que nunca existiram.

🎉Após 4 anos de prisão, foi finalmente libertado!

💛Hoje celebramos graças a si! Obrigado por agir connosco!  (AI)


ISTO É A PALESTINA

 

Via Women for Palestine


sexta-feira, 28 de julho de 2023

MARIANA MORTÁGUA: CONFIRMA-SE AFIRMAÇÃO SOBRE LUCROS DOS BANCOS

 
Via Jaime Mestre

CITAÇÕES

 
O protagonista da campanha eleitoral [em Espanha] foi o medo.

(…)

Ora, o medo pode vencer, mas não sabe governar. 

(…)

O uso do medo é naturalmente um subproduto da aceleração emocional.

(…)

É nele que se especializam os criadores da política gasosa. Vai prosperar.

(…)

Para estudar esse vazio, dois cientistas, Bjorn Bremer e Kine Rennwald, do Max Planck Institute e da Universidade de Genebra, publicaram há dois meses um estudo sobre evolução do mapa eleitoral em 18 países europeus entre 1945 e 2021.

(…)

O que Bremer e Rennwald fizeram foi olhar para os seus dados e inquirir sobre as razões deste desgaste [dos partidos sociais-democratas], perguntando se alguém ainda gosta da social-democracia.

(…)

Em 20 anos o apoio do centro baixou de cerca de 30% para cerca de 20%.

(…)

Ao passo que as esquerdas subiram alguma coisa, ficando acima dos 10% desde a crise financeira de 2008.

(…)

Por detrás destes dados, no entanto, descobre-se uma mutação ameaçadora.

(…)

Desde que se virou para a “terceira via” nos anos 1990, os partidos sociais-democratas consolidaram as suas referências estratégicas numa combinação de liberalismo económico com um discurso benfeitor e atenuante das dificuldades que assim aceleravam.

(…)

A contradição já vinha de trás: na década anterior, Mitterrand tinha nacionalizado todo o sector financeiro e os sete principais grupos industriais, para logo desfazer essa investida e se conformar com as regras de mercado.

(…)

Foram governos sociais-democratas que paraconstitucionalizaram as regras liberais na União Europeia.

(…)

Alienou o apoio dos operários empobrecidos, que são “desmobilizados”, nos termos dos nossos dois autores.

(…)

[O apoio da classe média] é um apoio instável, gere interesses e, cá está, flutua com os medos.

(…)

Dois desses medos são a guerra e a imigração.

(…)

Esta, tão necessária, é usada pela extrema-direita para criar uma identidade nacional racista.

(…)

A invasão da Ucrânia desfez partes da esquerda e levou o centro a desistir de um projeto energético europeu e a alinhar-se com os falcões norte-americanos. O medo, mais uma vez.

(…)

A conclusão espanhola parece evidente: o medo é uma força eleitoral.

(…)

Há sempre mais medo depois do medo.

Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

 

Já se começava a desvendar na minha cabeça que o novo filme sobre a Barbie não era estritamente sobre a boneca que habita a nossa imaginação colectiva, mas sim sobre as ideias ancoradas a essa boneca.

(…)

Greta Gerwig propõe-se a iluminar-nos esse caminho, e a traçar indelevelmente o que significa ser Barbie.

(…)

Acabo por discordar de muitas das críticas feitas ao filme, sentindo que não estão realmente a descortinar a teleologia do filme.

(…)

Por um lado, vejo as críticas masculinas reaccionárias, de se tratar de um filme com um discurso woke e que quer destruir a masculinidade.

(…)

Do outro lado, vejo homens progressistas que se desiludiram com a forma superficial, típica do feminismo liberal, com que é abordada a questão.

(…)

A Barbie, nos termos da Greta Gerwig, recusa-se a seguir os cânones do cinema mainstream, que impinge uma doutrina feminista cansada: o feminismo é sermos todos iguais, palavras vazias e coniventes com o mesmo sistema que nos oprime.

(…)

Mas também se recusa a seguir os cânones da contracorrente, que obriga as mulheres a tornarem-se os mártires da sua própria condição, condenando-as a carregarem uma cruz.

(…)

[O filme vem] descrever a feminilidade através do female gaze (olhar feminino, em português).

(…)

A Barbie decide ser humana, aceitando que, com essa condição, venham também as adversidades da vida real, mas também a felicidade de sentir conexões reais.

(…)

Não conseguimos uma revolução feminista porque não temos uma linguagem que defina a sociedade que queremos criar. 

Isabel Lobo, “Público” (sem link)

 

A extrema-direita enche de perdigotos malsãos tudo à sua volta, arremete contra os mais fracos, confunde má educação com frontalidade, mas quando os resultados da democracia, cujos mecanismos, usa em seu proveito, não são os esperados, recorre ao discurso do perseguido.

(…)

Santiago Abascal não falhou na noite eleitoral de domingo (…), recorreu à perseguição, que o resultado tinha sido heróico, porque todos estavam contra o Vox.

(…)

Mesmo os meios de comunicação social foram disso acusados, quando, em Espanha, como em Portugal, como noutros cantos da Europa, têm (temos), na verdade, contribuído para normalizar a imagem da extrema-direita.

(…)

Em Espanha, o Vox (…) sabe, no entanto, que esta é apenas mais uma etapa da volta ao fascismo em bicicletadas políticas.

(…)

 “Desta vez”, afirma Jesús González Pazos, activista político basco, em entrevista publicada pela agência Prensa Comunitaria, “a direita foi travada, a extrema-direita afundou-se em grande medida e as forças progressistas salvaram esta eleição”.

(…)

No entanto, não se pode descansar, como se o trabalho estivesse feito, porque “o fascismo não se pode branquear, não se pode jogar com as suas cartas; ao fascismo é preciso combatê-lo sempre, em todos os lugares”.

António Rodrigues, “Público” (sem link)

 

Claro que [o filme] Lightyear, de Angus MacLane, o spin-off feito a partir da personagem do astronauta de brinquedo Buzz Lightyear de Toy Story, acabou por ser proibido no ano passado em diversos países muçulmanos.

(…)

Agora, o mesmo aconteceu na localidade espanhola de Bezana, na Cantábria [pela mão do vereador do VOX, Javier Ruiz].

(…)

Como uma das suas primeiras medidas, o vereador Javier Ruiz retirou o filme da programação do Cine de Verano.

(…)

[Perante esta medida], na quarta-feira, junto à câmara de Santa Cruz de Bezana, meio milhar de pessoas, muitas delas do mesmo sexo, desataram a beijar-se desalmadamente como se disso dependesse o futuro de Espanha.

(…)

Ao invés do chocho de Lightyear, frente à câmara de Bezana houve uma bebedeira de beijos lânguidos, com e sem língua, lésbicos, gays, heterossexuais e até em trio.

António Rodrigues, “Público” (sem link)

 

Ainda hoje, no programa político que levou a sufrágio das urnas no domingo [a Falange Espanhola, um partido político fascista fundado em 1933] defende o regresso à Espanha que havia antes da Constituição de 1978, ou seja, a da ditadura de Franco.

António Rodrigues, “Público” (sem link)


A POLÍTICA DO BCE PREJUDICA O PAÍS E PREJUDICA OS TRABALHADORES

 

Isso não é desculpa para quem tomou a decisão do governo de pôr os salários a pagar a inflação. Nem para quem continua a defender que o BCE e a política monetária estejam fora da democracia. (José Gusmão)

Ver debate completo:

www.rtp.pt/play/p11207/e706369/eurodeputados


A TUNÍSIA RECUPEROU 901 CORPOS DE MIGRANTES QUE MORRERAM AFOGADOS NA SUA COSTA ESTE ANO

 

Há poucas semanas, a Comissão Europeia celebrou um Memorando de Entendimento com a Tunísia. Sabemos que haverá 105 milhões de euros para gerir fronteiras. Na Tunísia, isso tem significado abandonar pessoas no deserto. Em ambos os lados do Mediterrâneo, significa naufrágios. (José Gusmão)

https://www.reuters.com/.../tunisia-migrants-idAFKBN2Z622L


DESDE JANEIRO TEM SIDO SEMPRE A SUBIR…

 

Via “Expresso” Economia”


NO IRÃO HÁ RESTRIÇÕES À ENTRADA DE MULHERES NOS ESTÁDIOS DE FUTEBOL DESDE 1979

 

Apesar das restrições, a 10 de novembro de 2018, um grupo de mulheres foi autorizado a entrar no Estádio Azadi, em Teerão, para assistir a um jogo da Taça dos Campeões Asiática, mas muitas outras foram barradas.

📷Forough Alaei foi a fotógrafa iraniana que documentou a entrada das mulheres no estádio, revelando a história da jovem Zeinab, que muitas vezes se disfarçou de homem para poder assistir a jogos de futebol.

💛“Crying for Freedom” ou, em português, “Lágrimas pela Liberdade”, é um trabalho documental de fotografia sobre a discriminação de género que deu a Forough Alaie o prémio World Press Photo de 2019, na categoria de desporto.

Conheça a história contada pela fotógrafa iraniana na 3ª edição da revista Humanista, já nas bancas! Saiba mais em www.amnistiainternacional/humanista


quinta-feira, 27 de julho de 2023

GOVERNO SEM NOÇÃO DO ESTADO DA NAÇÃO

 

O Primeiro-Ministro disse que a economia está mais qualificada.

É MENTIRA!

Ao longo do último ano, o mandato da maioria absoluta do PS, o país já perdeu 105 mil trabalhadores com ensino superior.

Governo sem noção do Estado da Nação.

Artigo completo em https://expresso.pt/.../2023-07-19-Emprego-esta-perto-de...

Pedro Filipe Soares