Este orçamento compromete o futuro: gasta em
benefícios fiscais às grandes empresas e aos jovens mais ricos o dobro do que
atribui a professores, enfermeiros e forças de segurança. Em vez de utilizar o
património público para responder à crise de habitação, o governo escolhe
vendê-lo ao mercado imobiliário. Que futuro estamos a construir, se o que é
fundamental é deixado para trás? Mariana Mortágua
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