Sou uma das subscritoras de uma carta ao Primeiro-Ministro a propósito do
“momento simbólico em que o ataque deste Governo ao Estado social e de direito
é exposto ao sol em toda a sua crueza, esse momento que uma imagem inscreveu na
nossa memória coletiva, o retrato das pessoas perfiladas pelo Estado contra a
parede enquanto no Parlamento de Portugal se debatia e aprovava, com os votos
da Aliança Democrática e do Chega, a primeira exceção à universalidade do
direito fundamental à saúde”. Catarina Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário