Face
aos danos provocados pelas sanções, o país tem outra alternativa: recorrer ao
que ainda não recorreu (e que o BE tem definido desde sempre) reestruturar a
dívida pública.
Catarina
Martins, entrevista, Revista E, Expresso (sem link)
Era
absurdamente estigmatizante a obrigatoriedade das pessoas que estão
desempregadas para fazerem prova da sua situação terem de se apresentar com uma
periodicidade quinzenal (…) às autoridades para provar a sua condição.
(…)
O
sucesso e insucesso social estão intimamente ligados e dependentes do sucesso
profissional.
(…)
Quem
fica desempregado vive sempre uma situação de menoridade social.
(…)
Louva-se
a decisão de eliminar a imposição brutal e acintosa de um carimbo que
mancha a dignidade dos desempregados.
São
José Almeida, Público (sem link)
[Passos
Coelho] traz a bandeirinha à lapela e a zanga com o destino que lhe deu a
geringonça no bolso.
(…)
Leio
jornais, vejo televisão, tenho cada vez menos memória e cada vez mais memória
mediática, uma contradição entre os termos.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
Ao
contrário do proletariado do século XIX e primeira metade do século XX, os
assalariados “(des)globalizados” do século XXI não possuem identidade coletiva
nem capacidade organizativa.
Elísio
Estanque, Público (sem link)
O
futebol é das poucas áreas em que temos um desempenho acima do que seria
espectável.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
No
Iraque tudo o que podia ter sido mal feito já foi. O Daesh não existiria com a
força que tem sem o caos que ali se instalou.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
As
sanções só são aplicáveis por razões políticas: a linha dura na Europa não tolera
o caminho que está a ser seguido pelo Governo português.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Penso
que o euro foi, desde o princípio, uma má ideia.
(…)
Muita
gente das classes médias tem vindo a passar coletivamente um mau bocado.
(…)
Temos
uma responsabilidade particular com os pobres dos países em que vivemos pois
estamos ligados a eles num projeto comum.
(…)
Muita
gente está a trabalhar e continua abaixo do limiar da pobreza.
Angus Deaton, Prémio Nobel da Economia
2015, Expresso Economia (sem link)
Sem comentários:
Enviar um comentário