sábado, 21 de setembro de 2019

CITAÇÕES


O ex-ministro do governo de maioria absoluta do PS entre 2005 e 2009 foi acusado pelo Ministério Público de receber indevidamente 4,5 milhões de euros da EDP e do Grupo Espírito Santo.
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Os procuradores entendem que Pinho tem responsabilidade direta por prejuízos causados aos consumidores de eletricidade, correspondentes a vantagens atribuídas à EDP
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No país que tem a eletricidade mais cara da Europa e onde a pobreza energética é um problema grave, estamos a sofrer os custos da privatização de uma empresa estratégica, da manipulação grotesca do mercado, do compadrio político e da falta de coragem para enfrentar este problema.

O reacender da tensão com o Irão ao longo da última semana pode ser uma "compensação" dessa ausência [de guerra], ou pode mesmo ser mais do que isso.
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Mesmo de lados opostos, muito poderia ser dito sobre o Irão e sobre a Arábia Saudita no que toca ao não respeito pelos direitos humanos.
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[O mundo não precisa de] e nenhuma guerra cuja única justificação seja a imposição de um poder militar, vender armas ou disputar territórios ou recursos de outros.
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A guerra do Iraque foi fabricada e ainda hoje pagamos todas as consequências, que o diga o povo iraquiano.

Grupos de interesses e fidelidades maçónicas controlam muitas estruturas distritais, à revelia da história do PSD.
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Este tipo de dirigentes [do PSD] não é de esquerda, nem de direita, pensa apenas em termos do seu próprio poder e carreira e tem uma especial aptidão para “cheirar” as modas.
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O salto ocorrido com Passos Coelho–Relvas foi exactamente a criação de uma organização paralela com financiamentos próprios, contactos regulares com grupos económicos e embaixadas, agências de comunicação e operações de manipulação nas redes sociais.
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Duarte Lima ganhou eleições no interior do PSD quando já se sabia praticamente tudo sobre o seu modus operandi.
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Os nomes dos que sabotaram a “verdade” partidária são sempre os mesmos e Rio meteu-os simbolicamente nas listas, desautorizando-se a si próprio.
Pacheco Pereira, “Público” (sem link)

Sempre que uma mulher é morta as mãos de um algoz que entende ter direito à vida da vítima, o mundo no seu conjunto sofre, e ai dos que não sentem esse sofrimento, tal será a densidade do grau de indiferença.
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E o mundo tem de comover-se, de se agitar, de se mover para fazer parar ou pelo menos diminuir crimes tão abomináveis como os que vêm sendo praticados contra mulheres indefesas.
Domingos Lopes, “Público” (sem link)

Ao nível da dieta dos portugueses o consumo de carne representa a maior pegada [ecológica] (23 a 28%).
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Comparativamente, o sector dos transportes em Portugal contribui com cerca de 19 a 23% da pegada dos portugueses.
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Em boa verdade, a UC não proibiu os seus estudantes de comer carne de vaca, o que podem perfeitamente ainda fazer nas suas casas ou em restaurantes, tendo-se limitado apenas a vedar esse alimento nas suas cantinas.
Nuno Alvim, “Público” (sem link)

Há partes do globo, e centenas de milhões de pessoas, que precisam desesperadamente de beneficiar de alguma de toda essa riqueza que se produz, para saírem da pobreza a que estão remetidas.
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Acredito que, antes de arranjarmos o “clima” — se é que isso ainda é possível! —, teremos de “arranjar” o capitalismo. Se é que isso é possível! Arranjados os dois, talvez o planeta nos aceite. 
Abel Coentrão, “Público” (sem link)

Num Estado de direito democrático, o assassinato de uma única mulher anónima deveria ser suficiente para perturbar toda uma sociedade e de a mover, no sentido de exigir uma resposta colectiva que acabasse com este crime hediondo
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Continuamos a acreditar ou a fingir que acreditamos, que podemos proteger as mulheres sem reprimir os seus agressores.
Helena Gonçalo Ferreira, “Público” (sem link)

Que uma coisa é a liberdade de expressão, outra é atentar contra quem nos rodeia sem o mínimo respeito pela vida humana.
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Assistimos, dia após dia, à legitimação do ódio, ao destilar de um ódio guardado a sete chaves deste a última tentativa falhada de extermínio da espécie humana em meados da década de 1940 do século passado.
João André Costa, “Público” (sem link)

A casa e o local de residência devem corresponder à satisfação de uma necessidade humana elementar e estruturante, indispensável ao bem-estar e à qualidade de vida das pessoas.
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O que me revolta e causa indignação é não ter resposta do Estado para os meus utentes que ganham 600 euros por mês e, com sorte, pagam 475 de renda por um tecto no mercado privado.
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Por causa da economia baseada no turismo e no entretenimento, os senhorios locais passaram a ser senhorios globais e sem rosto.
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Com o apoio dos sucessivos governos (PS, PSD e CDS) e com toda a legislação produzida nesses períodos, a habitação tornou-se numa mercadoria.
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O capitalismo moderno não tem piedade e aposta forte no investimento imobiliário com ganhos rápidos.
José António Pinto, “Público” (sem link)

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