Estamos mais longe do que jamais
estivemos de uma qualquer política europeia de redução da dívida, os países
mais endividados rezam para que o BCE não lhes tire o tapete.
(…)
É injusto que empresas que criam muito
emprego paguem proporcionalmente mais para a Segurança Social do que por
exemplo as empresas financeiras, que captam grandes lucros com menos
trabalhadores e, portanto, pouco financiam o sistema de pensões.
(…)
O PS esconde as suas contas, o pouco que
revelou deveu-se a pressão do Expresso, aliás demonstrando que não tem dinheiro
nem para os prometidos aumentos da função pública nem para o seu programa de
habitação.
(…)
O PSD prevê uma aceleração do crescimento,
o que é uma esplêndida homenagem a Centeno, mas nada indica que isso se vá
passar.
(…)
O plano de investimento do PSD é vazio.
(…)
[Entre gastar mais ou cobrar menos] o
PSD não parece querer dizer o que prefere, mas isso é demasiado sério.
Francisco Louçã,
“Expresso” Economia (sem link)
As vitórias eleitorais são determinadas por
um processo e por diversos fatores, sendo a prestação nos debates apenas um
entre muitos.
Pedro Adão e
Silva, “Expresso” (sem link)
O lítio tem problemas ambientais
relevantes: um forte impacto na paisagem, grande consumo de água e de energia e
utilização de químicos nocivos, como o ácido sulfúrico.
Daniel Oliveira,
“Expresso” (sem link)
Agora, muitos dos que
desejam renovação do mandato na Esquerda, pretendem que se continue a reparar
os estragos do "ajustamento".
(…)
Às portas de 2020, existem
fundadas preocupações e antevisões de um novo ciclo recessivo, que pode emergir
a partir de guerras abertas ou potenciais, sejam elas bélicas, económicas ou
financeiras.
(…)
Uma maioria
desproporcionada do PS tende a dispensar, absoluta ou parcialmente, uma
negociação à Esquerda para um tão necessário novo mandato.
(…)
É preciso reforçar as
forças à esquerda do PS.
As crianças e adolescentes estão muito
mais acordados e atentos [para o iminente apocalipse ecológico] do que a grande
maioria dos adultos.
(…)
É muito difícil acreditar que chegámos a
este ponto de destruição [na Amazónia].
(…)
O populismo prefere julgar a discutir.
(…)
É doido viver num país [Brasil] tão
desigual cujo governo parece fazer de tudo para torná-lo ainda mais desigual e
injusto.
Adriana
Calcanhoto, Revista “Expresso” (sem link)
São democráticas as
sociedades em que se não reconhecem direitos políticos aos residentes
estrangeiros, que, por o serem, não têm direito a participar nos processos de
decisão mas estão obrigados a submeter-se a tudo quanto decidem os que o têm?
Manuel
Loff, “Público” (sem
link)
Hoje temos [no Brasil] um
total aproximado de 604.343,61 quilômetros quadrados de floresta sem proteção,
ou seja, 6,5 vezes o tamanho de Portugal encontra-se em risco no Governo Jair
Messias Bolsonaro.
(…)
O modelo de
desenvolvimento para a Amazônia não valoriza a floresta em pé. Hoje, para
cada kg de carne produzido na Amazônia, são destruídos um total de 214 metros
quadrados de floresta.
(…)
O mercado, governo e
sociedade internacional precisam tomar uma postura clara, urgente e eficiente
para garantir a conservação da floresta amazônica em diálogo com quem lá vive e
depende da floresta em pé.
Tarcísio Feitosa da Silva, “Público” (sem link)
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