domingo, 22 de setembro de 2019

MAIS CITAÇÕES (48)


Estamos mais longe do que jamais estivemos de uma qualquer política europeia de redução da dívida, os países mais endividados rezam para que o BCE não lhes tire o tapete.
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É injusto que empresas que criam muito emprego paguem proporcionalmente mais para a Segurança Social do que por exemplo as empresas financeiras, que captam grandes lucros com menos trabalhadores e, portanto, pouco financiam o sistema de pensões.
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O PS esconde as suas contas, o pouco que revelou deveu-se a pressão do Expresso, aliás demonstrando que não tem dinheiro nem para os prometidos aumentos da função pública nem para o seu programa de habitação.
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O PSD prevê uma aceleração do crescimento, o que é uma esplêndida homenagem a Centeno, mas nada indica que isso se vá passar.
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O plano de investimento do PSD é vazio.
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[Entre gastar mais ou cobrar menos] o PSD não parece querer dizer o que prefere, mas isso é demasiado sério.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

As vitórias eleitorais são determinadas por um processo e por diversos fatores, sendo a prestação nos debates apenas um entre muitos.
Pedro Adão e Silva, “Expresso” (sem link)

O lítio tem problemas ambientais relevantes: um forte impacto na paisagem, grande consumo de água e de energia e utilização de químicos nocivos, como o ácido sulfúrico.
Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

Agora, muitos dos que desejam renovação do mandato na Esquerda, pretendem que se continue a reparar os estragos do "ajustamento".
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Às portas de 2020, existem fundadas preocupações e antevisões de um novo ciclo recessivo, que pode emergir a partir de guerras abertas ou potenciais, sejam elas bélicas, económicas ou financeiras.
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Uma maioria desproporcionada do PS tende a dispensar, absoluta ou parcialmente, uma negociação à Esquerda para um tão necessário novo mandato.
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É preciso reforçar as forças à esquerda do PS.

As crianças e adolescentes estão muito mais acordados e atentos [para o iminente apocalipse ecológico] do que a grande maioria dos adultos.
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É muito difícil acreditar que chegámos a este ponto de destruição [na Amazónia].
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O populismo prefere julgar a discutir.
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É doido viver num país [Brasil] tão desigual cujo governo parece fazer de tudo para torná-lo ainda mais desigual e injusto.
Adriana Calcanhoto, Revista “Expresso” (sem link)

São democráticas as sociedades em que se não reconhecem direitos políticos aos residentes estrangeiros, que, por o serem, não têm direito a participar nos processos de decisão mas estão obrigados a submeter-se a tudo quanto decidem os que o têm?
Manuel Loff, “Público” (sem link)

Hoje temos [no Brasil] um total aproximado de 604.343,61 quilômetros quadrados de floresta sem proteção, ou seja, 6,5 vezes o tamanho de Portugal encontra-se em risco no Governo Jair Messias Bolsonaro.
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O modelo de desenvolvimento para a Amazônia não valoriza a floresta em pé. Hoje, para cada kg de carne produzido na Amazônia, são destruídos um total de 214 metros quadrados de floresta.
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O mercado, governo e sociedade internacional precisam tomar uma postura clara, urgente e eficiente para garantir a conservação da floresta amazônica em diálogo com quem lá vive e depende da floresta em pé. 
Tarcísio Feitosa da Silva, “Público” (sem link)

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