No debate sobre o
projeto de lei do Bloco para a recuperação integral do tempo de serviço dos
professores, Joana R. Mortágua relembrou os erros cometidos na anterior
legislatura, nomeadamente pelo PS "ao impedir a recuperação do tempo
integral de serviço, ao retirar aos professores o que era seu por direito, ao
desvalorizar o papel dos professores socialmente e ao abdicar de negociar com
os sindicatos as soluções para alguns dos maiores problemas da Escola
Pública", e pelo PSD" ao prometer esperança aos professores, quando apenas
lhes entregou desilusão".
"A única coisa que este projeto exige em 2020, o ano dos 500 milhões do excedente de Mário Centeno, é que se devolvam aos professores 399 dias de serviço", afirmou a deputada do Bloco, deixando o alerta de que "mais de metade dos professores vai-se aposentar nos próximos 10 anos, apenas 1% dos professores tem menos de 35 anos e 60% dos docentes estão nos 4 primeiros escalões. É o retrato de uma carreira desvalorizada e mal paga".
"A única coisa que este projeto exige em 2020, o ano dos 500 milhões do excedente de Mário Centeno, é que se devolvam aos professores 399 dias de serviço", afirmou a deputada do Bloco, deixando o alerta de que "mais de metade dos professores vai-se aposentar nos próximos 10 anos, apenas 1% dos professores tem menos de 35 anos e 60% dos docentes estão nos 4 primeiros escalões. É o retrato de uma carreira desvalorizada e mal paga".
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