Em
Portugal, existem 40 mil trabalhadores da vigilância. O maior contratador é o
Estado. Estas pessoas são o primeiro contacto em qualquer serviço público: nos
hospitais, na Segurança Social, nas Finanças. Os abusos laborais e a
precariedade são a regra. Estas funções são permanentes e essenciais, devem ser
internalizadas. O Estado deve dar o exemplo.
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