segunda-feira, 30 de setembro de 2024

A QUEM SERVE O IRS JOVEM?

 

A maioria dos jovens não consegue sair de casa, nem estudar com um só emprego. Este governo desistiu deles, apresentando uma proposta que aprofunda a injustiça fiscal que apenas beneficia meia dúzia de herdeiros, nómadas digitais e grandes empresas. Jovens do Bloco


FRASE DO DIA (2320)

 
Tem sido assim ao longo da história: a guerra e a disputa pela hegemonia entre grandes potências levou sempre os Estados a mandar à fava as narrativas sobre a superioridade dos mercados como mecanismo de alocação de recursos.

Ricardo Paes Mamede, “Público”


ÁFRICA É UM CONTINENTE SAQUEADO

 

Traduzindo: A França tem uma das maiores reservas de ouro do mundo sendo que em França não há nenhuma mina de ouro.

O Mali, ocupado pela França, não tem reservas de ouro nos seus bancos ainda que tenha 860 minas de ouro e produza 50 toneladas de ouro por ano.

África não é um continente pobre. É um continente saqueado. Via Resistência Ética


NÃO É EXIGIR MUITO: UM QUARTO PARA DORMIR, UMA FACULDADE PARA ESTUDAR E UMA CIDADE PARA VIVER

 

Estivemos no Porto este sábado 28 setembro e por todo o país, nas manifestações casas para viver.

Exigimos um quarto para dormir, uma faculdade para estudar e uma cidade para viver! Jovens do Bloco


HÁ QUE DENUNCIAR ESTE TIPO DE SITUAÇÕES

 

Via “Expresso” Economia


A ESCASSEZ DE ÁGUA NUM FUTURO PRÓXIMO É CONFIRMADA PELA CIÊNCIA

 

Pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências constataram que a falta de água poderá devastar até 84% das áreas agrícolas em todo o mundo até 2050.

Os estudiosos analisaram os níveis da água da chuva e irrigação em cada área de cultivo e a partir disso, criaram um índice para medir e prever a escassez de água nas diferentes superfícies relacionadas à agricultura, como solo, rios e áreas em irrigação.

Via Economia Ecológica


domingo, 29 de setembro de 2024

O CHEGA LIDA MUITO MAL COM OS FACTOS

 

Portugal é um dos países mais seguros do mundo.

Os imigrantes não são responsáveis pelo aumento da violência, mas a extrema-direita é.

O Chega lida mal com a verdade e tenta silenciar quem os confronta.

Têm pouca sorte. Temos a força e a calma da razão do nosso lado.

Fabian Figueiredo

FRASE DO DIA (2319)

 
O grande perigo por de trás desta junção, entre política e religião, é o fundamentalismo religioso.

Pedro dos Santos, Esquerda.net


AS CONTRIBUIÇÕES DOS TRABALHADORES IMIGRANTES PARA A SEGURANÇA SOCIAL

 

Em 2022 os trabalhadores imigrantes contribuíram com 1861 milhões para a Segurança Social, em 2023 com o valor recorde de 2677 milhões.

A única acusação que a extrema-direita lhes podes fazer é de contribuírem para a sustentabilidade da previdência social. Fabian Figueiredo


AUMENTO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA É MAIS UM CLARO EFEITO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

 

Imagem via “Diário de Coimbra”


A PROBLEMÁTICA DO ALOJAMENTO ESTUDANTIL

DIREITOS REPRODUTIVOS SÃO DIREITOS HUMANOS

 

Todos os dias, defensores dos direitos reprodutivos, incluindo os que prestam serviços de saúde essenciais, como enfermeiros e médicos, são intimidados, atacados e sujeitos a processos injustos, tornando o seu trabalho cada vez mais difícil e perigoso.

No Dia Internacional do Aborto Seguro, lembramos que é preciso que os Estados de todo o mundo cumpram as suas obrigações de proteger os direitos reprodutivos, um direito humano tão importante como o direito de liberdade de expressão.

Saiba mais sobre os direitos sexuais e reprodutivos em www.amnistia.pt


PARABÉNS, BISAN OWDA!

 

Documentário da jornalista palestiniana Bisan Owda ganhou um prémio dos Novos Emmys.

Via Celeste Santos


sábado, 28 de setembro de 2024

MAIS CITAÇÕES (301)

 
No início do ano académico, as faculdades enchem-se de preto.

(…)

É impossível ignorar os grupos de estudantes universitários a submeterem-se a actividades humilhantes que chegam a causar constrangimento a quem passa por perto.

(…)

É difícil explicar como é que a praxe sobrevive.

(…)

É intrigante perceber como é perpetuada por uma geração de jovens que se orgulha de romper com as tradições retrógradas.

(…)

Estes estudantes escolhem acreditar que a reforma da praxe faz dela aceitável, quando a única mudança relevante foi tornar-se voluntária.

(…)

Não vêem que o preferível talvez fosse voltar à origem da praxe, onde os estudantes se organizavam para explicar o funcionamento da faculdade aos novos alunos, sem nunca os submeter a qualquer humilhação.

(…)

Este sistema deixa qualquer um [estrangeiro] perplexo.

(…)

A verdade é que, por vezes, parece que as universidades não se apercebem do espaço que a praxe ocupa.

(…)

Esta prática extremamente antiuniversitária está na raiz do insucesso relativo de todos os outros eventos e clubes que a faculdade organiza.

(…)

A energia dos estudantes que se deixam entrar na rotina da humilhação podia ser canalizada para outros grupos, como clubes de debate, desporto ou artes.

(…)

É difícil compreender a passividade de muitas universidades relativamente ao fenómeno.

(…)

A praxe prejudica a formação académica dos aluno.

(…)

Tenho muitos colegas e amigos que aceitaram juntar-se à praxe. Não creio que nenhum deles o tenha feito por genuíno gosto, nunca apreciaram receber ordens aleatórias, fazer flexões ou cantar músicas brejeiras.

(…)

Todos os meus amigos, quando olham para trás, percebem que a praxe é algo a que não se deviam ter submetido, que vai contra os seus valores e o verdadeiro espírito académico.

(…)

Penso que, no primeiro ano da faculdade, sentiram culpa e renitência no momento de aderir, mas cederam ao instinto de seguir a maioria e à vontade de fazer parte de um grupo.

(…)

Pergunto-me por quanto mais tempo a sociedade vai escolher banalizar a violência a que os estudantes são sujeitos nas faculdades portuguesas.

Helena Halpern, “Público” (sem link)

 

Esta semana, em Nova Iorque, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de uma centena de líderes políticos, de outros tantos países, fizeram discursos sobre o futuro para o Mundo com conteúdos que nos apresentam esse mesmo Mundo a desmoronar-se debaixo dos nossos pés.

(…)

O futuro, em grande medida, é feito de respostas ao presente contínuo. 

(…)

Neste conclave, a maioria dos participantes mais determinantes não apresenta propostas para tratar os problemas de hoje.

(…)

Apesar do esforço do secretário-geral da ONU e de muitos negociadores que com ele se empenham, o amplo conjunto de áreas inerentes aos “Objetivos do desenvolvimento sustentável” não vão obter compromissos geradores de novas dinâmicas. 

(…)

Há governantes, poderes, corporações, indivíduos, plataformas digitais e outras que se colocam acima da lei.

(…)

Para vencer [o sofrimento profundo] é necessário solidariedade, cooperação e criação de esperança.

(…)

Biden e todos os que não agem, na medida dos seus poderes, nesse sentido, tolhem o futuro.

(…)

Várias vezes [Guterres] tem dito, com tristeza e vergonha, que a ONU está sem meios suficientes e é desrespeitada.

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O Mundo que conhecemos não sobrevirá ao agravamento do confronto entre as forças até aqui dominantes e as emergentes.

(…)

À tristeza e vergonha que sentimos temos de opor a esperança.

Carvalho da Silva, JN

 

A União Europeia (UE) não cessa de mostrar sintomas da sua doença incurável.

(…)

Os titulares das [instituições existentes] não revelam nem a formação, nem o talento ou a vontade de aprender indispensáveis para o razoável desempenho dos cargos.

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Parlamento Europeu (PE) escolheu [um enfrentamento direto NATO-Rússia, capaz de incendiar grande parte do mundo].

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A Moção, grosseiramente russófoba, cheia de exigências aos Estados da UE, é mais brutal do que muitas declarações de guerra registadas pela historiografia.

(…)

O clímax guerreiro dos eurodeputados foi atingido, contudo, quando insistem em “que todos os EM da UE devem comprometer-se a apoiar anualmente a Ucrânia militarmente com não-menos de 0,25% do seu PIB.” 

(…)

Os eurodeputados portugueses que querem mísseis a destruir Moscovo, nem que para isso seja preciso empobrecer ainda mais os portugueses, são todos os da AD, PS (exceção da abstenção de Bruno Gonçalves) e IL. 

(…)

Os dois sensatos e residuais votos contra, respetivamente, do PCP e do BE, comprovam que Descartes errou (ou seria ironia fina?) quando escreveu que: “O bom senso é a coisa mais bem distribuída no mundo.”

Viriato Soromenho Marques, DN

 

Mas, umas vezes por pequenos períodos de tempo, de forma irregular e imperfeita, a força da liberdade permite aos homens governarem-se com base na igualdade e fraternidade, e a isso tem-se chamado democracia.

(…)

Uma das forças da democracia, e não são muitas, é absorver as imperfeições, os conflitos de interesses e ideológicos, as diferenças, as contradições por meio de procedimentos que, mantendo a vontade popular expressa pelo voto,

(…)

O maior risco numa democracia já com certo grau de consolidação não vem do voto (há excepções, Trump), mas da contaminação dos seus procedimentos pela sua irmã gémea, a demagogia.

(…)

Na actual situação portuguesa há um impasse governativo, resultado das fragilidades do PSD e do PS, perante a emergência do Chega.

(…)

Pelos vistos, os portugueses (que são, aliás, nestas coisas uma entidade abstracta) não querem eleições e estariam dispostos a punir quem as provocasse.

(…)

Os dois partidos têm uma política que oscila entre o receio e a hesitação, um medir forças retórico e uma interiorização da ingovernabilidade.

(…)

[O objetivo do ciclo de bebesses a que agora assistimos é] preparar eventuais eleições antecipadas, e pressionar o PS para tornar penalizadora a reprovação do Orçamento, que bloquearia muitas dessas benesses.

Pacheco Pereira, “Público” (sem link)


MARIANA MORTÁGUA DENUNCIA MÁ POLÍTICA DE HABITAÇÃO

 

O Bloco de Esquerda esteve no antigo hospital no Desterro, em Lisboa, que será convertido num enorme hotel. Mais um exemplo da má política de habitação, que se já era má com Medina e o governo PS, só se agravou com Carlos Moedas e o governo PSD/CDS. Milionários, turistas e especuladores agradecem.


NA RUA, A ESTABILIDADE TEM OUTRO NOME: CASA PARA VIVER

 


Nas últimas semanas, ouvimos à exaustão que o país precisa de estabilidade e que a estabilidade é um orçamento da direita feito à medida do privilégio. Na rua, a estabilidade tem outro nome: Casa para viver. Assim simples, assim urgente. Catarina Martins


TRICOTADEIRAS PELO CLIMA

 

Assim se chama este grupo de ativistas que hoje em Bruxelas veio exigir justiça climática e dizer que é no limite de 1,5° que traçam a linha. Tricotar foi sempre cuidar dos outros. Elas tricotam pelo planeta.

Muito grata por fazer parte deste momento e por me ter sido oferecido um cachecol, símbolo desta luta. @Knittingforclimate

Catarina Martins


OS 1% MAIS RICOS DETÊM MAIS DO QUE 95% DA HUMANIDADE

 

1% mais ricos detêm mais do que 95% da humanidade, realça Oxfam: Um relatório desta ONG defende que estamos rapidamente a caminho de “uma oligarquia global” e que os multimilionários já exercem “novos níveis de controlo sobre a economia”.

No cartaz: nós somos (a maioria) 99%

Mais Aqui

NOVA ILUSTRAÇÃO QUE DISPENSA LEGENDA…

 

“No dia em que as pessoas compreenderem esta imagem, tudo mudará”

Via Muhammad Saeed


sexta-feira, 27 de setembro de 2024

CITAÇÕES

 
Pela primeira vez desde o pós-guerra, a Volkswagen vai fechar uma fábrica na Alemanha.

(…)

O motor da Europa gripou e vive o seu momento Nokia.

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Ao adiar o fim do motor a combustão, a história vai repetir-se perante o triunfo dos carros elétricos baratos, vindos da China.

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O preço da desindustrialização imposta por uma adesão acrítica à globalização chegou quando, no meio de uma pandemia, descobrimos que não conseguíamos produzir máscaras e ventiladores.

(…)

Em 1990, a Europa produzia 44% dos semicondutores; hoje não passa dos 9%.

(…)

Entretanto, sem darmos conta, a fábrica do mundo chinesa deixou de copiar e passou a liderar. 

(…)

Mesmo onde dominava, como a farmacêutica ou a química, a Europa enfrenta competição feroz. 

(…)

Hoje, não há uma empresa europeia entre as líderes globais na tecnologia.

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Nos EUA, há 5,2 startups a explorar as possibilidades da inteligência artificial por cada 100 mil habitantes. Na Alemanha, são 1,9.

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Na China, o Estado é o motor da inovação.

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Apesar da retórica ideológica, o Estado tem, mesmo nos EUA, um papel central no financiamento de pesquisa e desenvolvimento, em áreas como a defesa, a tecnologia e a farmacêutica. 

(…)

A Europa está paralisada por dogmas ultraliberais que já nem os EUA levam a sério.

(…)

[Na Europa] perdemos o último salto tecnológico e somos o museu do mundo, onde a classe operária chinesa passará as suas férias e a elite económica global fará algumas compras de luxo.

(…)

É preciso investimento, e o mercado, por si só, não chega.

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Mesmo que a UE se libertasse da ortodoxia do euro, não garantiria a distribuição do investimento, indispensável numa união de Estados.

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Portugal não se pode resignar a ser fornecedor de lítio e de praias.

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O esforço contra um atraso tecnológico que resultou da defesa cega dos interesses imediatos das maiores potências europeias não pode voltar a ser feito à custa das periferias.

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Se também somos Europa, não podemos aceitar um modelo que nos põe a trabalhar para a concentração da riqueza e da inovação no centro da Europa. 

(…)

Se somos Europa, temos de deixar de ser o mordomo que serve à mesa, num jantar de velhos aristocratas falidos.

Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

 

A expressão “golpe de teatro” vulgarizou-se e aplica-se a muitas situações previsíveis onde nada indica que é a surpresa a liderar a acção. 

(…)

Se há algo que não existe [no debate do OE 2025], é qualquer golpe à vista perante um final já tão escrito, anunciado e previsível.

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O tempo nada vale para um encontro onde está escrito que a não decisão e a falta de acordo [entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos] são a antecâmara para mais uma semana de negociações em “loop”.

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O PSD está mais do que confortável com as reivindicações socialistas, cabendo ao PS passar a imagem de que tudo o que conseguir vai causar mossa no PSD.

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Como garante da estabilidade, [Marcelo]pode estar a tentar cumprir o seu papel. 

Miguel Guedes, JN

 

O pacote com medidas para a habitação foi o primeiro grande pacote de medidas apresentadas por este Governo: não foi por acaso.

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Foi a confirmação de que este Governo não está preocupado com os reais problemas de todos aqueles que, vivendo e trabalhando em Portugal, precisam de Casa para Viver.

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Foi acima de tudo o uso do problema real, para, jogando com os sentimentos e necessidades das pessoas, justificar as medidas que servem quem lucra com a habitação.

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É isso que acontece quando se permite a continuidade do aumento do valor das rendas sem as regular e não se impõe uma duração dos contratos de arrendamento superior à que existe hoje.

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Importa dizer que 70% de todos aqueles que trabalham no nosso país recebem salários líquidos mensais inferiores a mil euros.

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Entre Janeiro de 2022 e Agosto de 2024 o valor do arrendamento subiu cerca de 50% na média nacional e a esmagadora maioria dos contratos celebrados não tem uma duração superior a um ano.

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Há poucos dias, uma auditoria da Inspecção Geral de Finanças dava conta de que 60% dos inquilinos não tinham contrato de arrendamento declarado pelos senhorios.

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A grande propriedade imobiliária já teve redução de impostos em IRS e IRC.

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A ganância não tem limites!

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No crédito à habitação os juros representam uma fatia cada vez maior das prestações.

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Enquanto isto, os bancos em Portugal somam 14,5 milhões de euros de lucros por dia!

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Este Governo revogou também a obrigatoriedade da revisão das licenças de alojamento turístico.

(…)

Não é por demais evidente a quem serve este Governo e esta política?

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É! Que os digam todos aqueles que vêem os seus contratos não renovados e não conseguem encontrar casa alternativa a preços comportáveis, ou aqueles que ao fim do mês entregam todo o salário ao banco ou ao senhorio.

(…)

Que o digam os alunos que desistem de ingressar no ensino superior porque não há como arrendar um quarto.

(…)

No próximo sábado, 28 de Setembro, por todo o país, as populações vão fazer ouvir a sua voz. Será a 4.ª vez em pouco mais de um ano que o país se mobiliza e ocupa as ruas por Casa para Viver!

André Escoval, “Público” (sem link)


MAIS DIREITOS E MAIS TEMPO PARA OS PAIS ESTAREM COM AS CRIANÇAS

 

O projeto de lei proposto por 24 mil cidadãos e cidadãs foi aprovado e é um passo gigante para o alargamento dos direitos parentais:

👶180 dias de licença parental paga a 100%

👪210 dias de licença paga a 100% com partilha de 30 dias entre os progenitores

O Bloco de Esquerda celebra esta vitória que significa mais direitos e mais tempo para estar com as crianças.

Parabéns a quem se mobilizou!


CHEGA PRETENDIA DISCRIMINAR FILHOS DE DESEMPREGADOS NO ACESSO À CRECHE

 

A Assembleia da República rejeitou [apenas com os votos favoráveis da extrema-direita], esta sexta-feira, o projeto de resolução do Chega que recomendava ao Governo que alterasse as regras de inscrição nas creches e passasse a ser dada prioridade às crianças filhas de pais trabalhadores.


A ECONOMIA LIBERAL

 

“A economia liberal significa dar àqueles que já são ricos a liberdade de chegar a sê-lo mais e garantir generosamente aos pobres a possibilidade de chegar a serem mais pobres”. Via Celeste Santos


RESÍDUOS DE CANÁBIS PARA A PRODUÇÃO DE PESTICIDAS BIOLÓGICOS

 

Os cientistas querem aproveitar o que sobra da produção de cannabis para fins terapêuticos – resíduos que, de outro modo, seriam encaminhados para compostagem ou incineração – para a extracção de compostos que possam ser usados em futuros pesticidas biológicos.

👉Conheça o projecto: www.publico.pt/2105483


quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O BLOCO DE ESQUERDA PROPÕE UM CONJUNTO DE MEDIDAS PARA REDUZIR O HIATO ENTRE O DESEJO DE TER FILHOS E A REALIDADE ENFRENTADA POR MUITOS PAIS E MÃES

 

Queremos aumentar a duração das licenças parentais para 120 dias para cada progenitor, pagos a 100%, e consagrar uma redução de 2 horas diárias no horário de trabalho durante os primeiros 3 anos da criança ou da adoção.

Estas medidas são um passo essencial para garantir o equilíbrio entre a vida familiar e profissional e promover uma verdadeira igualdade de género. José Soeiro


28/9: MANIFESTAÇÃO CASA PARA VIVER

 

O governo do PS não garantiu o direito à habitação. Com a direita tudo ficou pior.

Montenegro facilitou o desvio de habitações para o turismo (AL), reintroduziu os vistos gold e subsidiou os jovens da elite na compra de casa. Com estas medidas, os preços continuaram a subir.

Pela habitação, este sábado sai à rua, junta-te às várias manifestações Casa para Viver pelo país inteiro. Vemo-nos lá! ✊

Manifestação Casa Para Viver — 28.09