Paulo Rangel assumiu hoje [há dois dias] em entrevista ao Público que os
explosivos transportados pelo navio MV Kathrin são destinados a uma empresa de
armamento israelita.
Na próxima segunda-feira entregarei ao governo a petição pública lançada
pelo Bloco - e ainda aberta a subscrições em bloco.org/stoptheboat
- para que seja retirada a bandeira portuguesa ao navio MV Kathrin. A
passividade do governo significa cumplicidade com genocídio e Portugal pode ser
disso acusado pelas instâncias de Justiça Internacional que o nosso Estado
reconhece. Mariana Mortágua
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