A violência obstétrica não é apenas o toque
frio de um ato médico desnecessário; é a ausência de consentimento, a
objetificação, a invisibilidade da experiência feminina. É um eco da
desigualdade de género. Mas quando damos nome ao que foi silenciado, quebramos
o ciclo. Quando ouvimos as histórias de parto, damos espaço à dignidade e ao
respeito. É essencial que falemos sobre essas realidades para que possamos
avançar em direção a um sistema de saúde mais respeitoso e igualitário.
Joana Mortágua
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