Portugal regista uma elevada taxa de
institucionalização de crianças e jovens, 95% estão em acolhimento residencial.
Na Europa são 60%. Os impactos são graves: degradação da saúde mental e maior
risco de exclusão social. Portugal deve priorizar o acolhimento familiar e,
assim, salvaguardar o superior interesse das crianças e jovens. Fabian Figueiredo
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