O compromisso de transição verde da União Europeia era muito tímido. Mas
desistir até desses pequenos passos é um erro que pagaremos muito caro.
Substituir a estratégia de transição climática pelo militarismo é um desastre
económico e social.
Estive reunida com ativistas que estão nas lutas pela transição e justiça
climática em vários contextos em Portugal e no Brasil, especialmente na
Amazónia, onde acontece a COP30. Conversamos sobre a importância da mobilização
e das alianças necessárias entre eleitos, movimento climáticos e as populações
mais afetadas. Afirmamos o compromisso comum para o fim da dependência dos
combustíveis fósseis. Unimo-nos para travar o projeto em curso de exploração de
petróleo na Amazónia e pelo respeito pelos povos indígenas.
Os compromissos que levo comigo para a COP30, no dia 16 de Novembro.
Catarina Martins



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