A grande
surpresa da entrevista de António Costa foi a sua imperícia.
(…)
[O PS] pedindo poder absoluto
lembra a sua última maioria e traz Sócrates para a campanha, o que, para os
organizadores da campanha, é o mesmo que convidar o demo para a ceia de Natal.
(…)
O elogio do
primeiro-ministro [ao PCP]
tem uma leitura que não é de um estado de alma.
(…)
[O elogio do primeiro-ministro ao
PCP] não foi uma efervescência da entrevista ao Expresso, tem pelo menos um ano
que esta manobra é perseguida meticulosamente.
(…)
Continuo a
pensar que medidas de esquerda exigem a ação tanto do Bloco como do PCP.
(…)
A amazónia é
vítima da ganância e das guerras comerciais.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)
É inigualável o contributo
[de Jorge Leite] para uma perspetiva emancipatória do Direito do Trabalho - a
que verdadeiramente lhe dá sentido.
(…)
Jorge Leite tornou-se um
dos maiores formadores sindicais da nossa democracia.
(…)
As suas reflexões
suportavam-se numa visão integrada do Ser Humano, em leituras das realidades
económicas, sociais, culturais e políticas, numa cultura riquíssima e numa
honestidade intelectual à prova de bala.
(…)
A vida deste Homem é a história
de quem cumpriu a missão de ajuda, "no plural, ao coletivo", com
inigualável inteligência, capacidade técnica, generosidade e coragem.
A nova configuração política mundial e o
retrocesso que se faz sentir no mundo atual mostram-nos que a silly season
não precisou de muito alimento externo.
(…)
Bolsonaro consegue sempre ultrapassar-se
a si mesmo e deu-nos um mês cheio de pérolas com consequências dramáticas nas
vidas concretas das pessoas.
(…)
[Trump] cancelou a viagem oficial à
Dinamarca por "descobrir" que, afinal, a Gronelândia não estava à
venda.
Dado o peso das PME no
tecido empresarial português, são estas que são determinantes na criação e
manutenção de emprego.
(…)
A maioria das PME
desenvolve a sua actividade na condição de subcontratadas de grandes empresas (…),
sendo que, nalgumas especialidades da produção (…), a cadeia de
sub(sub,sub,sub…) contratação chega a ter quatro e mais elos.
João
Fraga de Oliveira, “Publico” (sem
link)
O Reino Unido não é uma
democracia, ao longo da História tem sido predominantemente conservador e quem
manda não é o povo mas sim a nobreza.
(…)
Tal medida [suspensão de
toda a atividade parlamentar] não só mostra um mau perder crónico mas também a
face de um déspota capaz de tudo, incluindo o tão temido passo em frente agora
que o precipício se aproxima.
João
André Costa, “Público” (sem
link)
Com legislativas à vista,
o tema das casas de banho é uma verdadeira armadilha eleitoral.
Pedro
Adão e Silva, “Expresso” (sem
link)
Já ninguém vê [Bloco e
PCP] como fonte de instabilidade. Nem a melhor campanha consegue mudar uma
perceção criada numa legislatura inteira.
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Libertar BE e PCP para uma
oposição frontal impede qualquer compromisso de esquerda para lidar com uma
próxima crise.
(…)
Se, inebriado pela
possibilidade passageira de uma maioria absoluta, [o PS] quiser neutralizar
tudo à sua volta estará a destruir o que fez.
Daniel
Oliveira, “Expresso” (sem
link)
O tráfego é responsável
pela concentração de dois poluentes altamente danosos: o dióxido de azoto e as
partículas inaláveis.
(…)
Como não é possível deixar
de respirar, é a poluição atmosférica que tem de diminuir.
Luísa
Schmidt, “Expresso” (sem
link)
Na verdade, os patrões
controlam a formação de salários em Portugal, por falta de poder dos
trabalhadores, o que não é uma realidade exclusiva portuguesa, pelo contrário.
(…)
No final, o que temos é um
país com salários baixos, imigração qualificada, e desigualdade de rendimentos.
Pedro Santos Guerreiro, “Expresso” (sem link)
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