sábado, 12 de outubro de 2019

CITAÇÕES


Embora a política de rendimentos seja mais vasta que a política salarial, porque inclui as formas de salário indireto (…) e as questões fiscais, a lei laboral é determinante para os rendimentos do trabalho e para o salário.
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Com esta decisão de inexistência de um acordo para a legislatura perdem os trabalhadores, mas não só. 
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Para responder pelo que conta na vida das pessoas, não devemos no entanto desperdiçar o campo de possibilidades que temos pela frente. O que não é fácil nem é pouco.

Rio passeou-se por um país onde o PSD está morto, ou a fazer-se de morto,  eonde quase não há militância há muitos anos.
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O debate com Costa foi o ponto de viragem e a perceção de força, que até então era inteiramente    favorável aos socialistas, sofreu um abalo.
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Quando Passos deixou a liderança, as sondagens já estavam muito longe dos resultados de 2015, com o PSD em queda livre, com a liderança parlamentar dos partidários do “Diabo”.
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O que define os limites e o sentido de acção, são as ideias, os valores da política, o conhecimento de Portugal, a ideologia mais que a posição.
Pacheco Pereira, “Público” (sem link)

A fase da luta, dentro das orientações saídas dos últimos congressos do PCP, é por uma democracia avançada que se insere na estratégia mais geral da luta pelo socialismo.
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Assim, o eixo principal da acção política é contra todos os que pretendem impor empobrecimento ao país e a todos os que vivem do trabalho.
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São aliados todos aqueles que, pelas mais diversas razões, não estão interessados no empobrecimento e na austeridade que permita ao grande patronato e ao capital financeiro/banca esmifrar o povo português.
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É ou não possível fazer propostas que “obriguem” o PS sair da sua tendência claudicante e conquistar novos, mesmo que pequenos avanços, na reconquista de direitos que a troika e a direita roubaram?
Domingos Lopes, “Público” (sem link)

Vivemos em Portugal com um ordenado verdadeiramente mínimo e igualmente precário, lutamos por direitos e continuamos a lutar por direitos, vivemos mal e continuamos a viver mal, não precisamos de viver pior, muito obrigado.
João André Costa, “Público” (sem link)

Pela primeira vez desde 1975 eles [PSD e CDS] não juntam 1/3 dos votos.
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Todas somadas [as direitas], contudo, desde o PSD ao Chega, nunca foram tão poucos, e nunca se apresentaram tão fragmentados.
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Como vão, PSD e CDS comportar-se perante estes bolsonaristas da bala, do medo e do racismo, que prometem destruí-los nos próximos quatro anos.
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Costa conseguiu para o PS uma das suas piores vitórias de sempre. Muito abaixo de Guterres e Sócrates, mas até mesmo de Ferro Rodrigues, que foi derrotado em 2002 por Durão Barroso com bem mais votos que Costa agora.
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Estes trinta anos de precarização dos contratos, privatização do público e financeirização da economia têm sido uma longa lição de resistência aprendida à força; sempre que se bloqueia o avanço da indignidade, é natural que quem resiste se sinta aliviado.
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A nossa como a grande maioria das democracias formais, está a tornar-se uma democracia da abstenção deliberadamente promovida pelas políticas económicas.
Manuel Loff, “Público” (sem link)

A declaração [do PCP] de que se excluía da futura solução governativa representa um gesto de fraqueza, considerando as palavras do secretário-geral do PS na própria noite eleitoral.
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Não há que fugir desta realidade: é quem aplica e executa as medidas que obtém o apoio popular, no caso de corresponderem aos seus anseios.
Cipriano Justo, “Público” (sem link)

Ao acusas diretamente os grandes lideres que a convidam de torpor e de irresponsável inacção, perante os factos científicos, Greta transformou-se na mensageira da sua própria geração e das gerações futuras.
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Attenborough avisa que foi possível construir a civilização humana nestes últimos doze mil anos devido à estabilidade do clima.
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Na cimeira de 23 de Setembro conseguiu-se concretamente muito pouco além da vaga e tímida promessa de 70 nações do compromisso de neutralidade de carbono em 2050 e de implementar os seus planos nacionais que resultam dos acordos de Paris até 2020.
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Greta é acusada de ser uma perigosa mistificadora portadora de uma auréola santificadora e sumo sacerdotisa de uma nova religião verde.
António Sérgio Rosa Carvalho, “Público” (sem link)

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