domingo, 6 de outubro de 2019

MAIS CITAÇÕES (50)


[Esta segunda-feira] ou há negociações do próximo Governo de António Costa com a esquerda ou não há.
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Se for preciso apostar, talvez ganhe quem adivinhe este cenário em que o PS, só querendo a maioria absoluta, virará as costas à esquerda se não a obtiver.
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Com a nova lei de bases [da Saúde], começou-se um trabalho, mas as boas intenções não encontram anestesistas nem obstetras, nem médicos de família, nem enfermeiros especialistas, nem reparam equipamentos.
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[Quanto à habitação] será uma escolha difícil entre um programa mínimo para responder à necessidade dos sem teto, ou um programa ambicioso de oferta de casas para impor rendas mais baixas para todos.
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[Quanto aos cuidadores informais] cumprir a lei será um esforço enorme e, por isso, deve-se começar pelo realizável na Segurança Social, na carreira contributiva de que cuida dos seus dependentes.
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A lei laboral vai estar no topo dos problemas intrincados.
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Se o Governo entrega ao veto patronal o ajustamento do Salário Mínimo Nacional, já terão a vossa resposta, caros leitores, é porque rejeita entendimentos à esquerda.
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[Quanto aos CTT] o Governo tem a faca e o queijo na mão, os acionistas foram vorazes e incompetentes e seria uma escolha barata recuperar o controlo da empresa pagando o preço adequado a que não cumpriu o contrato de concessão.
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[Em termos de transição climática] por obtusas razões, o Governo recusou a declaração de emergência climática, que lhe foi proposta pelo Parlamento.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

[Para segunda-feira ficará sempre para] saber se a a campanha fragilizou a reivindicação da “geringonça” e se os resultados dos três partidos limitam a margem de manobra de cada um deles.
Pedro Adão e Silva, “Expresso” (sem link)

O voto de esquerda não compreendeu como poderia o PS estar a malhar a quem lhe garantiu o poder.
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Se o PS queria sacar votos ao BE só tinha de ser mais geringonceiro do que ele.
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Já a arrogância do PS só serviu para recordar aos leitores porque preferem esta solução [da geringonça] a uma maioria absoluta.
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Os mais de 50% de portugueses que votaram nos partidos da “geringonça” parecem esforçar-se para mexer pouco na equipa que ganhou.
Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

A capacidade de intervenção do catolicismo no mundo contemporâneo joga-se também em vários fios de navalha que o Sínodo traduz e que irá debater a partir deste domingo.
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A Amazónia é, neste momento (e desde há muito, como denunciam grupos cristãos e civis) uma “terra que sangra”.
António Marujo, “Público” (sem link)

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