Teremos
um Orçamento do Estado para 2021 e será imperativo que a sua construção sirva
para responder á crise. E as prioridades terão de ser claras: proteger o
emprego e salário, começando pela proibição dos despedimentos em empresas com
lucros; reforçar os serviços públicos essenciais, do SNS à Escola Pública, sem
esquecer os equipamentos sociais de apoio a pessoas dependentes.
E,
mesmo antes do novo orçamento, concretizar a contratação, a título definitivo,
dos novos 8426 profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e técnicos), já
previstos no Orçamento do Estado para 2020.
Afinal,
criar condições de confiança para a construção de novas soluções exige que os
compromissos já assumidos sejam cumpridos.
Estamos
sempre disponíveis para encontrar soluções, mas não para ouvir proclamações
vazias. (Catarina Martins)
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