Referem as notícias que o jovem passou todas as provas de ingresso, mas foi
aconselhado a “desistir” por oficiais do Exército.
Este jovem determinado manteve a sua candidatura e a sua vontade de servir
nas Forças Armadas Portuguesas. Passado meses recebeu uma carta com uma
justificação pseudo-médica absurda, recusando a sua admissão.
Num
país democrático como o nosso, é absolutamente inaceitável qualquer situação de
discriminação, nas Forças Armadas ou onde quer que seja, por questões de
identidade de género ou quaisquer outras, conforme determinam a Constituição e
a Lei.
A
resposta foi clara e positiva: João Gomes Cravinho repudia qualquer discriminação
e compromete o seu ministério a rever as anacrónicas tabelas médicas que
serviram de base à decisão que será revertida. (Fabíola Cardoso)
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