Combater a desigualdade de género não se consegue com intenções mas sim com
ação
Sandra Cunha explicou que as desigualdades estruturais de género
pré-existentes foram agravadas com a pandemia, afetando de forma
desproporcional as mulheres, alertando para o relatório da Organização
Internacional do Trabalho que mostra que Portugal foi o país Europeu que
registou maiores perdas na massa salarial sobretudo para as mulheres.
“Para diminuir as desigualdades de género, importava não ter deixado as
trabalhadoras do comércio, dos restaurantes e bares, da cultura, as
trabalhadoras informais, 9 meses entregues à sua sorte ou com apoios que não
passando de adiantamentos e empréstimos, não foram capazes, como os dados agora
provam, de travar a perda de emprego e a perda de rendimentos”, afirmou a
deputada.
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