«A despenalização da morte assistida é a
mais humanitária e democrática opção que podemos aprovar para o final da vida:
ninguém é obrigado e ninguém é impedido, o único critério é a escolha de cada
um.
Afinal de contas, não é isto a
democracia? - João Semedo»
Conclui-se desta forma um longo e
meticuloso processo legislativo que envolveu uma ampla discussão pública. O
projeto de lei segue agora para apreciação do Presidente da República. De um
Presidente que declarou que nunca as suas convicções pessoais se sobreporiam à
vontade democrática do parlamento espera-se que cumpra escrupulosamente essas
palavras.
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