João
Vasconcelos explicou que “a maioria dos
ex-militares, provenientes do recrutamento legal, continua a não ter acesso a
determinados benefícios, tais como o complemento e o suplemento especial de
pensão, a dispensa do pagamento de contribuições, o acréscimo vitalício de
pensão e os efeitos da contagem do tempo de serviço, atribuídos aos
ex-militares nacionais”, criticando também a falta de avanços no que diz
respeito à efetivação do Estatuto de Antigo Combatente.
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