Fabíola
Cardoso defendeu que “a aprovação de um sistema
de novos recursos próprios da UE é um passo importante para garantir que o
Fundo de Recuperação Nova Geração UE não seja mais um mecanismo de “faces
ocultas” para os seus Estados-Membros” alertando que “as prioridades estão
desalinhadas com o que deveriam ser os objetivos da UE, já que a prioridade é
dada ao mercado de emissões de carbono”.
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