Ontem em audição com a Ministra do Trabalho, recordamos que a defesa que
fez do corte do fator de sustentabilidade que vem do tempo da troika deixa
clara a intransigência e falta de vontade de aproximação à esquerda e a um
caminho que vinha a ser feito de eliminação progressiva, desde 2017, de algo
que tem zero sentido na atual arquitetura do sistema.
Também quanto às compensações por despedimento, o governo mantém-se no
quadro da troika, o que não é compreensível.
Quando se quer negociar, tentam encontrar-se caminhos, não se criam muros. (Isabel Pires)
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