Para Lucília Gago as mulheres são o problema. E
o bode expiatório. É inaceitável imputar às mulheres e à maternidade a falta de
recursos humanos do Ministério Público. E é incompreensível que uma mulher com as responsabilidades públicas de Lucília Gago não tenha pejo em centrar o problema nas mulheres e não no insuficiente financiamento ou na
gestão desastrosa dos recursos humanos na justiça.
Feministas em Movimento
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