Chegou a Lisboa apenas com o passaporte na mão e o pijama da prisão
vestido. Foi detida no deserto israelita, após a interceção da flotilha
humanitária que levava ajuda para Gaza. Um mês no mar, drones a sobrevoar o
barco "todas as noites", e depois dias de cativeiro em condições
"desumanas". Sofia Aparício regressou a Portugal sem medo nem
arrependimento, mas com uma revolta clara: a forma como o Estado português
tratou o seu caso.
"Se tivesse ficado no sofá a ver um genocídio, nunca mais dormia com a
consciência tranquila", acrescentou.
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