Novas provas de uma investigação levada a cabo pela Amnistia Internacional,
sugerem que os militares de Myanmar continuam a importar combustível para
ataques aéreos mortais, apesar das sanções impostas pela comunidade
internacional, em resposta aos ataques aéreos que mataram e feriram ilegalmente
civis em 2023.
Os
dados relativos ao transporte marítimo sugerem uma tentativa de contornar as
sanções na cadeia de abastecimento de combustível para a aviação, contando-se
pelo menos sete carregamentos de combustível com ligações diretas à unidade de
armazenamento no Vietname.
As
empresas de combustíveis têm a responsabilidade de procurar prevenir ou mitigar
os impactos adversos nos direitos humanos, avaliando toda a cadeia de valor
evitando a utilização irresponsável dos produtos que fornecem ou gerem.
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